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03/02/2007
-
17h28
da France Presse, em Washington
O presidente George W. Bush tem previsto pedir ao Congresso US$ 245 bilhões para financiar as guerras no Iraque e no Afeganistão, afirma neste sábado o jornal "The Washington Post", citando uma importante fonte governamental.
Segundo a publicação, Bush pedirá US$ 100 bilhões adicionais para gastar neste ano fiscal nas guerra no Iraque e Afeganistão, o que será acrescido aos US$ 70 bilhões que já foram aprovados pelo Congresso.
Além disso, pedirá US$ 145 bilhões para bancar os gastos das mesmas contendas no ano fiscal de 2008, que começa em 1º de outubro. O jornal diz ainda que, segundo a fonte, ainda será necessário mais dinheiro.
Se o Congresso, de maioria democrata, aprovar esse orçamento, os Estados Unidos gastarão US$ 745 bilhões no financiamento de ações bélicas desde os atentados de 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington.
Se levada em conta a inflação, esse orçamento supera o destinado à guerra do Vietnã, afirma o rotativo.
A maioria dos fundos para o financiamento das guerra no Iraque e no Afeganistão foram obtidos mediante ajustes de orçamentos ou votos de urgência no Congresso. Mas, a partir de agora, este sistema tropeçará com as reservas da nova maioria democrata, que já advertiu que seguirá de perto os gastos de guerra.
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Segundo a publicação, Bush pedirá US$ 100 bilhões adicionais para gastar neste ano fiscal nas guerra no Iraque e Afeganistão, o que será acrescido aos US$ 70 bilhões que já foram aprovados pelo Congresso.
Além disso, pedirá US$ 145 bilhões para bancar os gastos das mesmas contendas no ano fiscal de 2008, que começa em 1º de outubro. O jornal diz ainda que, segundo a fonte, ainda será necessário mais dinheiro.
Se o Congresso, de maioria democrata, aprovar esse orçamento, os Estados Unidos gastarão US$ 745 bilhões no financiamento de ações bélicas desde os atentados de 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington.
Se levada em conta a inflação, esse orçamento supera o destinado à guerra do Vietnã, afirma o rotativo.
A maioria dos fundos para o financiamento das guerra no Iraque e no Afeganistão foram obtidos mediante ajustes de orçamentos ou votos de urgência no Congresso. Mas, a partir de agora, este sistema tropeçará com as reservas da nova maioria democrata, que já advertiu que seguirá de perto os gastos de guerra.
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