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04/02/2007
-
13h48
da Efe, na Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 voltou a lembrar neste domingo a posição da Igreja Católica contra as leis pró-aborto e pró-eutanásia.
O pontífice fez essa lembrança no sermão dominical do Ângelus, pronunciado diante de milhares de fiéis reunidos na praça de São Pedro do Vaticano.
O Bispo de Roma lembrou que hoje na Itália se celebra a Jornada da Vida e disse que esta é "obra de Deus" e "não pode ser negada a ninguém, nem ao pequeno e indefeso feto nem a quem apresenta graves incapacidades".
Bento 16 também disse aos presentes para não caírem "no engano de pensar que se pode dispor da vida até poder interrompê-la com a eutanásia, mascarando-a com um véu de piedade humana".
Depois, o papa se referiu à família, afirmando que ela "passa por uma profunda crise e tem que enfrentar vários desafios", razão pela qual, disse, "é necessário defendê-la, ajudá-la, protegê-la e valorizá-la em sua exclusividade irrepetível".
Embora a obrigação de defender a família seja, "em primeiro lugar, da competência dos cônjuges", o papa disse também que este é "um dever prioritário da igreja e de toda instituição pública".
Por isso, pediu "iniciativas pastorais e políticas que levem em conta as necessidades reais dos cônjuges, dos idosos e das novas gerações".
No fim da cerimônia, Ratzinger cumprimentou os fiéis em várias línguas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o papa Bento 16
Leia o que já foi publicado sobre aborto
Leia o que já foi publicado sobre eutanásia
Em discurso, Bento 16 volta a atacar o aborto e a eutanásia
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O papa Bento 16 voltou a lembrar neste domingo a posição da Igreja Católica contra as leis pró-aborto e pró-eutanásia.
O pontífice fez essa lembrança no sermão dominical do Ângelus, pronunciado diante de milhares de fiéis reunidos na praça de São Pedro do Vaticano.
O Bispo de Roma lembrou que hoje na Itália se celebra a Jornada da Vida e disse que esta é "obra de Deus" e "não pode ser negada a ninguém, nem ao pequeno e indefeso feto nem a quem apresenta graves incapacidades".
Bento 16 também disse aos presentes para não caírem "no engano de pensar que se pode dispor da vida até poder interrompê-la com a eutanásia, mascarando-a com um véu de piedade humana".
Depois, o papa se referiu à família, afirmando que ela "passa por uma profunda crise e tem que enfrentar vários desafios", razão pela qual, disse, "é necessário defendê-la, ajudá-la, protegê-la e valorizá-la em sua exclusividade irrepetível".
Embora a obrigação de defender a família seja, "em primeiro lugar, da competência dos cônjuges", o papa disse também que este é "um dever prioritário da igreja e de toda instituição pública".
Por isso, pediu "iniciativas pastorais e políticas que levem em conta as necessidades reais dos cônjuges, dos idosos e das novas gerações".
No fim da cerimônia, Ratzinger cumprimentou os fiéis em várias línguas.
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