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05/02/2007
-
00h28
da France Presse, em Jerusalém
O principal advogado do presidente israelense, Moshé Katzav, que está prestes a ser indiciado por estupro e assédio sexual, anunciou neste domingo (4) que não vai mais representar seu cliente.
David Libai, ex-ministro da Justiça e renomado advogado em Israel, justificou sua decisão afirmando que decidira representar Katzav antes que as suspeitas de estupro e assédio viessem à tona. Segundo a imprensa local, o advogado mudou de idéia quando se deu conta das acusações que pesavam contra o presidente.
Katzav e Libai "decidiram de comum acordo há uma semana" que o presidente "não seria representado doravante pelo advogado", disse o porta-voz do chefe do Estado hebreu.
No final de janeiro, Katzav foi suspenso de suas funções por um período de três meses, por iniciativa própria, depois que o procurador-geral de Israel, Menahem Mazuz, anunciou sua intenção de acusá-lo do estupro de uma ex-funcionária, assédio sexual a outra três, obstrução à Justiça e ameaças a testemunhas.
Especial
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Advogado abandona presidente israelense acusado de estupro
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O principal advogado do presidente israelense, Moshé Katzav, que está prestes a ser indiciado por estupro e assédio sexual, anunciou neste domingo (4) que não vai mais representar seu cliente.
David Libai, ex-ministro da Justiça e renomado advogado em Israel, justificou sua decisão afirmando que decidira representar Katzav antes que as suspeitas de estupro e assédio viessem à tona. Segundo a imprensa local, o advogado mudou de idéia quando se deu conta das acusações que pesavam contra o presidente.
Katzav e Libai "decidiram de comum acordo há uma semana" que o presidente "não seria representado doravante pelo advogado", disse o porta-voz do chefe do Estado hebreu.
No final de janeiro, Katzav foi suspenso de suas funções por um período de três meses, por iniciativa própria, depois que o procurador-geral de Israel, Menahem Mazuz, anunciou sua intenção de acusá-lo do estupro de uma ex-funcionária, assédio sexual a outra três, obstrução à Justiça e ameaças a testemunhas.
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