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06/02/2007
-
09h49
da Efe, em Manila
Um dos oficiais que lideraram um golpe de Estado frustrado nas Filipinas em 2003, o tenente de Marinha Antonio Trillanes, apresentou nesta terça-feira em Manila sua candidatura ao Senado nas eleições que serão realizadas em maio, apesar de estar preso.
Um tribunal da capital emitiu uma permissão de três horas para que Trillanes pudesse inscrever sua candidatura independente na Comissão Eleitoral, o que levou cinco minutos para fazer, segundo a rede de televisão GMA.
"Eu gostaria, mais uma vez, de contribuir e abrir o caminho para a paz e a prosperidade em nossa nação, e é por isso que peço seu apoio", explicou Trillanes em carta aberta ao povo filipino.
"Meu programa é lutar contra a corrupção, aliviar a pobreza e defender a paz, a ordem e a educação", acrescenta a nota.
Trillanes, que ainda está sendo julgado por rebelião, foi um dos 333 militares que atacaram o edifício de luxo Oakwood em 27 de julho de 2003, no distrito financeiro de Manila, e ameaçaram explodir o prédio se a presidente do país, Gloria Macapagal Arroyo, e outros políticos que consideravam corruptos não renunciassem.
O levante foi solucionado de maneira negociada no mesmo dia, sem que houvesse derramamento de sangue.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as Filipinas
Na cadeia, militar golpista se candidata ao Senado das Filipinas
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Um dos oficiais que lideraram um golpe de Estado frustrado nas Filipinas em 2003, o tenente de Marinha Antonio Trillanes, apresentou nesta terça-feira em Manila sua candidatura ao Senado nas eleições que serão realizadas em maio, apesar de estar preso.
Um tribunal da capital emitiu uma permissão de três horas para que Trillanes pudesse inscrever sua candidatura independente na Comissão Eleitoral, o que levou cinco minutos para fazer, segundo a rede de televisão GMA.
"Eu gostaria, mais uma vez, de contribuir e abrir o caminho para a paz e a prosperidade em nossa nação, e é por isso que peço seu apoio", explicou Trillanes em carta aberta ao povo filipino.
"Meu programa é lutar contra a corrupção, aliviar a pobreza e defender a paz, a ordem e a educação", acrescenta a nota.
Trillanes, que ainda está sendo julgado por rebelião, foi um dos 333 militares que atacaram o edifício de luxo Oakwood em 27 de julho de 2003, no distrito financeiro de Manila, e ameaçaram explodir o prédio se a presidente do país, Gloria Macapagal Arroyo, e outros políticos que consideravam corruptos não renunciassem.
O levante foi solucionado de maneira negociada no mesmo dia, sem que houvesse derramamento de sangue.
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