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07/02/2007
-
13h40
da Folha Online
Protestos contra a matança de civis voltaram a ocorrer nesta quarta-feira nas ruas da Caxemira indiana. Pessoas saíram às ruas carregando tochas e entraram em confronto com forças de segurança.
Ontem, a Caxemira indiana registrou violentos confrontos durante um dia de greve convocado para protestar em razão do assassinato de cinco civis, cujos corpos foram descobertos recentemente, por membros das forças de segurança.
A tensão na região aumentou desde a exumação, na última sexta (2), dos corpos de dois civis enterrados no final do ano passado após um confronto armado com as forças de segurança, que os confundiram com militantes separatistas, informou a agência indiana Ians.
A polícia usou gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar os manifestantes, que receberam pedradas das forças de segurança nas cidades da Caxemira, Gojiwara, Nowhatta e em várias áreas da capital regional, Srinagar, onde os negócios, bancos e edifícios públicos fecharam suas portas.
o líder da força separatista Frente de Libertação de Jammu e Caxemira, Yassin Malik, iniciou greve de fome de três dias que ameaçou prolongar por tempo indeterminado caso não acabem as "violações dos direitos humanos" pelas forças de segurança na região.
Atualmente, a Caxemira está separada por uma Linha de Controle aceita por Islamabad (Paquistão) e por Nova Déli em 1948 como fronteira provisória.
Nesta quarta-feira, a polícia paquistanesa erncontrou restos mortais de um indiano em uma madraçal [escola muçulmana] e prendeu dois homens acusados de ligação com um grupo islâmico que estariam ligados ao crime.
Segundo a polícia paquistanesa, o corpo desmembrado e queimado do indiano Grish Kumar, filho de um comerciante, foi encontrado nesta quarta-feira em uma madraçal em Kotri, no sudoeste da Província de Sindh.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Caxemira
Protestos voltam a ocorrer nas ruas da Caxemira indiana
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Protestos contra a matança de civis voltaram a ocorrer nesta quarta-feira nas ruas da Caxemira indiana. Pessoas saíram às ruas carregando tochas e entraram em confronto com forças de segurança.
Danish Ismail/Reuters |
Pessoas portando tochas acesas protestam contra morte de civis na Caxemira |
A tensão na região aumentou desde a exumação, na última sexta (2), dos corpos de dois civis enterrados no final do ano passado após um confronto armado com as forças de segurança, que os confundiram com militantes separatistas, informou a agência indiana Ians.
A polícia usou gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar os manifestantes, que receberam pedradas das forças de segurança nas cidades da Caxemira, Gojiwara, Nowhatta e em várias áreas da capital regional, Srinagar, onde os negócios, bancos e edifícios públicos fecharam suas portas.
o líder da força separatista Frente de Libertação de Jammu e Caxemira, Yassin Malik, iniciou greve de fome de três dias que ameaçou prolongar por tempo indeterminado caso não acabem as "violações dos direitos humanos" pelas forças de segurança na região.
Atualmente, a Caxemira está separada por uma Linha de Controle aceita por Islamabad (Paquistão) e por Nova Déli em 1948 como fronteira provisória.
Nesta quarta-feira, a polícia paquistanesa erncontrou restos mortais de um indiano em uma madraçal [escola muçulmana] e prendeu dois homens acusados de ligação com um grupo islâmico que estariam ligados ao crime.
Segundo a polícia paquistanesa, o corpo desmembrado e queimado do indiano Grish Kumar, filho de um comerciante, foi encontrado nesta quarta-feira em uma madraçal em Kotri, no sudoeste da Província de Sindh.
Com agências internacionais
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