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09/02/2007
-
07h57
da Efe, em Beirute
O governo libanês recusou o pedido do grupo radical Hizbollah de receber de volta as armas confiscadas horas antes, num caminhão interceptado ontem num bairro do sudeste de Beirute e que o movimento xiita reconheceu como suas.
"Queremos que o Hizbollah ofereça as armas como uma doação ao Exército, que na véspera deteve uma agressão israelense contra nosso território", afirmou ontem à noite o ministro da Defesa, Elias Murr, em entrevista ao canal de televisão LBC.
Murr se referia à troca de tiros na noite de quarta-feira entre os exércitos israelense e libanês na fronteira entre os dois países, após uma suposta tentativa dos soldados de Israel de penetrar no território do Líbano.
Segundo Murr, as armas apreendidas deverão ser doadas às tropas que estão no sul do país para defender a fronteira "contra a agressão israelense".
O ministro revelou que havia "projéteis Grad russos" no arsenal, e que o caminhão não vinha da Síria, e sim do interior do território libanês.
Ontem, o Hizbollah afirmou que as armas procediam da Síria e estavam destinadas à Resistência Islâmica (braço armado do grupo).
"Nenhuma arma penetra, por terra ou por mar, através da Síria, devido à presença de 8.000 soldados na fronteira", acrescentou Murr.
Ele revelou que, segundo informações de serviços de inteligência, um atentado contra a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul) postada no sul está sendo preparado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Líbano
Leia o que já foi publicado sobre o Hizbollah
Líbano se recusa a devolver armas apreendidas ao Hizbollah
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O governo libanês recusou o pedido do grupo radical Hizbollah de receber de volta as armas confiscadas horas antes, num caminhão interceptado ontem num bairro do sudeste de Beirute e que o movimento xiita reconheceu como suas.
"Queremos que o Hizbollah ofereça as armas como uma doação ao Exército, que na véspera deteve uma agressão israelense contra nosso território", afirmou ontem à noite o ministro da Defesa, Elias Murr, em entrevista ao canal de televisão LBC.
Murr se referia à troca de tiros na noite de quarta-feira entre os exércitos israelense e libanês na fronteira entre os dois países, após uma suposta tentativa dos soldados de Israel de penetrar no território do Líbano.
Segundo Murr, as armas apreendidas deverão ser doadas às tropas que estão no sul do país para defender a fronteira "contra a agressão israelense".
O ministro revelou que havia "projéteis Grad russos" no arsenal, e que o caminhão não vinha da Síria, e sim do interior do território libanês.
Ontem, o Hizbollah afirmou que as armas procediam da Síria e estavam destinadas à Resistência Islâmica (braço armado do grupo).
"Nenhuma arma penetra, por terra ou por mar, através da Síria, devido à presença de 8.000 soldados na fronteira", acrescentou Murr.
Ele revelou que, segundo informações de serviços de inteligência, um atentado contra a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul) postada no sul está sendo preparado.
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