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12/02/2007
-
08h37
da Efe
da Folha Online
A polícia iraquiana disse nesta segunda-feira ter encontrado 27 corpos nas últimas 24 horas em Bagdá, aparentemente vítimas da violência sectária. A exemplo de outras vezes, as vítimas morreram com tiros na cabeça e apresentavam sinais de tortura. No norte de Bagdá, uma explosão matou ao menos duas pessoas e deixou outros três feridas.
Nesta segunda-feira, o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, disse que o esperado plano de segurança para Bagdá será posto em prática dentro de uma semana e que será instalado em toda a capital iraquiana, que será dividida em dez zonas.
Maliki afirmou que o dispositivo "incluirá tanto as áreas xiitas como as sunitas, com o objetivo de 'limpar' a cidade de terroristas, confiscar armas e possibilitar o retorno das pessoas que se viram obrigadas a abandonar suas casas'.
Ontem, nove policiais iraquianos morreram e outras seis pessoas se feriram na explosão de um carro-bomba em Ad Dur, perto de Tikrit, a 170 quilômetros de Bagdá. A explosão ocorreu perto da delegacia de polícia de Ad Dur e causou graves danos estruturais ao edifício, segundo o Escritório de Coordenação Conjunta de Tikrit.
Pena de morte
Nesta segunda-feira, 14 pessoas condenadas por seqüestros, estupros e assassinatos foram executadas no Iraque, segundo um comunicado do governo iraquiano.
"Esses 14 cidadãos foram executados depois que os tribunais os declararam culpados de terem perpetrado os mais brutais crimes contra o povo iraquiano", diz a nota, que não especifica quando os crimes foram cometidos.
Entre os executados está Zanun Yunis Salim, que, de acordo com o comunicado, "degolou centenas de pessoas".
A lista também inclui Ahmed Hamed Hassan, que, segundo o documento, confessou ter participado no ano passado de um atentado contra uma mesquita xiita que matou 65 pessoas e feriu dezenas de outras na Província de Babel, ao sul de Bagdá.
Especial
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Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Polícia iraquiana encontra 27 corpos em Bagdá
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da Folha Online
A polícia iraquiana disse nesta segunda-feira ter encontrado 27 corpos nas últimas 24 horas em Bagdá, aparentemente vítimas da violência sectária. A exemplo de outras vezes, as vítimas morreram com tiros na cabeça e apresentavam sinais de tortura. No norte de Bagdá, uma explosão matou ao menos duas pessoas e deixou outros três feridas.
Nesta segunda-feira, o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, disse que o esperado plano de segurança para Bagdá será posto em prática dentro de uma semana e que será instalado em toda a capital iraquiana, que será dividida em dez zonas.
Maliki afirmou que o dispositivo "incluirá tanto as áreas xiitas como as sunitas, com o objetivo de 'limpar' a cidade de terroristas, confiscar armas e possibilitar o retorno das pessoas que se viram obrigadas a abandonar suas casas'.
Ontem, nove policiais iraquianos morreram e outras seis pessoas se feriram na explosão de um carro-bomba em Ad Dur, perto de Tikrit, a 170 quilômetros de Bagdá. A explosão ocorreu perto da delegacia de polícia de Ad Dur e causou graves danos estruturais ao edifício, segundo o Escritório de Coordenação Conjunta de Tikrit.
Pena de morte
Nesta segunda-feira, 14 pessoas condenadas por seqüestros, estupros e assassinatos foram executadas no Iraque, segundo um comunicado do governo iraquiano.
"Esses 14 cidadãos foram executados depois que os tribunais os declararam culpados de terem perpetrado os mais brutais crimes contra o povo iraquiano", diz a nota, que não especifica quando os crimes foram cometidos.
Entre os executados está Zanun Yunis Salim, que, de acordo com o comunicado, "degolou centenas de pessoas".
A lista também inclui Ahmed Hamed Hassan, que, segundo o documento, confessou ter participado no ano passado de um atentado contra uma mesquita xiita que matou 65 pessoas e feriu dezenas de outras na Província de Babel, ao sul de Bagdá.
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