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17/02/2007
-
15h00
da Efe, em Bagdá
O plano de segurança para Bagdá, em vigor desde a última quarta-feira (14), reduziu a violência na capital em cerca de 80%, afirmou hoje o porta-voz oficial do novo esquema, o general Qasem Ata al Musawi.
Ele fez o anúncio em entrevista coletiva em Bagdá, na qual também afirmou que, nos últimos quatro dias, 144 suspeitos foram detidos por suposto envolvimento em atividades de violência.
Além disso, o porta-voz revelou que, nas inspeções de casas, os moradores assinam, tendo dois vizinhos como testemunhas, uma declaração de que nessas operações as forças de segurança iraquianas não cometeram violações dos direitos humanos nem roubos.
Posteriormente, as assinaturas, registradas em cadernos, são entregues à divisão militar que fez as inspeções, afirmou Musawi.
"O que diferencia este novo plano de segurança dos anteriores aplicados em Bagdá é que as tropas que estão postadas nas áreas em que o terrorismo já foi removido permanecem nelas para permitir o retorno das famílias que foram obrigadas a abandonar suas casas", acrescentou.
Musawi antecipou ainda que a nova estratégia inclui a revisão das autorizações para o porte de armas de agentes de companhias de segurança privadas e reiterou que o plano não é dirigido contra nenhum grupo étnico, confessional ou político específico.
Devido à operação, o governo fechou as fronteiras com a Síria e o Irã, mas hoje começou a reabri-las parcialmente.
Apesar da implementação do plano, cinco iraquianos ficaram feridos hoje por uma explosão durante a passagem de uma viatura policial por uma avenida do bairro Al Gedir, no leste de Bagdá, informaram fontes de segurança.
Além disso, ao menos dez pessoas morreram e outras 60 ficaram feridas devido à explosão de dois carros-bomba em um movimentado mercado da cidade de Kirkuk, 250 quilômetros ao norte de Bagdá, informaram fontes policiais.
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O plano de segurança para Bagdá, em vigor desde a última quarta-feira (14), reduziu a violência na capital em cerca de 80%, afirmou hoje o porta-voz oficial do novo esquema, o general Qasem Ata al Musawi.
Ele fez o anúncio em entrevista coletiva em Bagdá, na qual também afirmou que, nos últimos quatro dias, 144 suspeitos foram detidos por suposto envolvimento em atividades de violência.
Além disso, o porta-voz revelou que, nas inspeções de casas, os moradores assinam, tendo dois vizinhos como testemunhas, uma declaração de que nessas operações as forças de segurança iraquianas não cometeram violações dos direitos humanos nem roubos.
Posteriormente, as assinaturas, registradas em cadernos, são entregues à divisão militar que fez as inspeções, afirmou Musawi.
"O que diferencia este novo plano de segurança dos anteriores aplicados em Bagdá é que as tropas que estão postadas nas áreas em que o terrorismo já foi removido permanecem nelas para permitir o retorno das famílias que foram obrigadas a abandonar suas casas", acrescentou.
Musawi antecipou ainda que a nova estratégia inclui a revisão das autorizações para o porte de armas de agentes de companhias de segurança privadas e reiterou que o plano não é dirigido contra nenhum grupo étnico, confessional ou político específico.
Devido à operação, o governo fechou as fronteiras com a Síria e o Irã, mas hoje começou a reabri-las parcialmente.
Apesar da implementação do plano, cinco iraquianos ficaram feridos hoje por uma explosão durante a passagem de uma viatura policial por uma avenida do bairro Al Gedir, no leste de Bagdá, informaram fontes de segurança.
Além disso, ao menos dez pessoas morreram e outras 60 ficaram feridas devido à explosão de dois carros-bomba em um movimentado mercado da cidade de Kirkuk, 250 quilômetros ao norte de Bagdá, informaram fontes policiais.
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