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24/02/2007
-
09h30
da Efe, em Jerusalém
O vice-ministro da Defesa de Israel, Ephraim Sneh, negou hoje que o Estado hebreu tenha pedido permissão aos Estados Unidos para sobrevoar o Iraque para um eventual ataque contra o Irã.
Sneh também afirmou que as informações a este respeito são propagadas por aqueles que não querem lidar diplomaticamente com Teerã.
"Aqueles que não querem lidar política, diplomática e economicamente [com a polêmica em torno do programa nuclear iraniano] tentam desviar a atenção sobre preparativos que supostamente estaríamos fazendo", disse Sneh em declarações à rádio estatal de Israel.
Segundo a edição de hoje do jornal britânico "The Daily Telegraph", Israel estaria negociando com os EUA a autorização para dispor um corredor aéreo sobre o Iraque, caso seja necessário atacar as instalações nucleares iranianas.
Histórico
Há 25 anos, Israel bombardeou e destruiu um reator no Iraque. A atual crise com o Irã abre espaço, de forma recorrente, a informações sobre uma possível operação semelhante contra a República Islâmica.
Na opinião de Sneh, "são as autoridades internacionais, particularmente do Ocidente, que evitam lidar diretamente com o Irã, tentando propagar a história de um ataque israelense ao país dos aiatolás".
Esta semana, o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou, em entrevista coletiva, que ainda há espaço para solucionar o problema nuclear iraniano por pressão econômica e diplomática.
"O Irã não está tão perto [da produção de armamento nuclear] como assegura estar, embora também não esteja tão longe como gostaríamos. Mas a comunidade internacional ainda pode fazer algo por esforços econômicos, diplomáticos, financeiros e políticos", disse o chefe do governo israelense.
Olmert não falou sobre quando Israel considera que o Irã "cruzou a linha vermelha", mas insistiu em que há margem para usar a pressão diplomática e econômica.
O premiê reprovou também, como em outras ocasiões, que um Estado da ONU (Organização das Nações Unidas), como o Irã, peça a destruição de outro país-membro, como fez em relação a Israel.
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Israel e EUA planejam ataque aéreo ao Irã via Iraque, diz jornal
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ephraim Sneh
Israel nega ter pedido autorização aos EUA para sobrevoar Iraque
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O vice-ministro da Defesa de Israel, Ephraim Sneh, negou hoje que o Estado hebreu tenha pedido permissão aos Estados Unidos para sobrevoar o Iraque para um eventual ataque contra o Irã.
Sneh também afirmou que as informações a este respeito são propagadas por aqueles que não querem lidar diplomaticamente com Teerã.
"Aqueles que não querem lidar política, diplomática e economicamente [com a polêmica em torno do programa nuclear iraniano] tentam desviar a atenção sobre preparativos que supostamente estaríamos fazendo", disse Sneh em declarações à rádio estatal de Israel.
Segundo a edição de hoje do jornal britânico "The Daily Telegraph", Israel estaria negociando com os EUA a autorização para dispor um corredor aéreo sobre o Iraque, caso seja necessário atacar as instalações nucleares iranianas.
Histórico
Há 25 anos, Israel bombardeou e destruiu um reator no Iraque. A atual crise com o Irã abre espaço, de forma recorrente, a informações sobre uma possível operação semelhante contra a República Islâmica.
Na opinião de Sneh, "são as autoridades internacionais, particularmente do Ocidente, que evitam lidar diretamente com o Irã, tentando propagar a história de um ataque israelense ao país dos aiatolás".
Esta semana, o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou, em entrevista coletiva, que ainda há espaço para solucionar o problema nuclear iraniano por pressão econômica e diplomática.
"O Irã não está tão perto [da produção de armamento nuclear] como assegura estar, embora também não esteja tão longe como gostaríamos. Mas a comunidade internacional ainda pode fazer algo por esforços econômicos, diplomáticos, financeiros e políticos", disse o chefe do governo israelense.
Olmert não falou sobre quando Israel considera que o Irã "cruzou a linha vermelha", mas insistiu em que há margem para usar a pressão diplomática e econômica.
O premiê reprovou também, como em outras ocasiões, que um Estado da ONU (Organização das Nações Unidas), como o Irã, peça a destruição de outro país-membro, como fez em relação a Israel.
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