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24/02/2007
-
23h24
da France Presse, em Kuala Lumpur
O governo da Malásia, cujo país exerce a presidência temporária da OCI (Organização da Conferência Islâmica), afirmou neste sábado que os 57 países membros romperão relações com Israel devido às obras realizadas próximo à mesquita de al-Aqsa em Jerusalém, segundo a imprensa estatal.
O ministro das Relações Exteriores, Syed Hamid, anunciou que todos os chanceleres da OCI aceitaram a proposta da Malásia de cortar relações diplomáticas com Israel em uma reunião extraordinária realizada nesta semana na Arábia Saudita.
"Sugerimos que os países islâmicos que têm relações com Israel rompam relações e convoquem seus embaixadores de maneira provisória para mostrar até que ponto não brincamos", disse Hamid, citado pela agência Bernama.
A Malásia sempre se mostrou muito crítica em relação à política de Israel no Oriente Médio e não mantém relações diplomáticas com o Estado hebreu.
Os palestinos e muçulmanos de todo o mundo denunciam as escavações iniciadas pelas autoridades israelenses no dia 6 de fevereiro na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém, o terceiro lugar sagrado do Islã.
Malásia assegura que países muçulmanos romperão relações com Israel
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O governo da Malásia, cujo país exerce a presidência temporária da OCI (Organização da Conferência Islâmica), afirmou neste sábado que os 57 países membros romperão relações com Israel devido às obras realizadas próximo à mesquita de al-Aqsa em Jerusalém, segundo a imprensa estatal.
O ministro das Relações Exteriores, Syed Hamid, anunciou que todos os chanceleres da OCI aceitaram a proposta da Malásia de cortar relações diplomáticas com Israel em uma reunião extraordinária realizada nesta semana na Arábia Saudita.
"Sugerimos que os países islâmicos que têm relações com Israel rompam relações e convoquem seus embaixadores de maneira provisória para mostrar até que ponto não brincamos", disse Hamid, citado pela agência Bernama.
A Malásia sempre se mostrou muito crítica em relação à política de Israel no Oriente Médio e não mantém relações diplomáticas com o Estado hebreu.
Os palestinos e muçulmanos de todo o mundo denunciam as escavações iniciadas pelas autoridades israelenses no dia 6 de fevereiro na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém, o terceiro lugar sagrado do Islã.
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