Publicidade
Publicidade
02/03/2007
-
15h50
da Ansa, em La Paz
O presidente boliviano, Evo Morales, ratificou sua decisão de buscar a descriminalização do cultivo de folha de coca, mesmo com as críticas de organismos internacionais, e depois de se reunir nesta sexta-feira com representantes do governo norte-americano.
Morales declarou também que não compartilha o enfoque dos informes do governo norte-americano sobre a luta contra as drogas e a situação da democracia na Bolívia.
O presidente esclareceu ainda que mesmo que não concorde com ambos os relatórios e as críticas dos Estados Unidos, sua política sobre a coca buscará os canais de diálogo para manter o nível atual das relações com esse país.
O governante fez a declaração depois de se reunir nesta madrugada com o vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Randal Tobias, o subsecretário adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado, Charles Shapiro, e o embaixador desse país na Bolívia, Philip Goldberg.
"Respeitamos qualquer informação, mas a presença na Bolívia do vice-secretário dos Estados Unidos justamente fortalece a democracia em nosso país", declarou o governante.
Sua declaração sobre a democracia fez referência a um relatório que o diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, Michael McConnell, apresentou na quarta-feira (28) no Senado de seu país, no qual afirmou que a democracia "corre risco" na Venezuela e Bolívia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bolívia
Leia o que já foi publicado sobre plantações de coca
Bolívia ratifica decisão de legalizar folhas de coca
Publicidade
O presidente boliviano, Evo Morales, ratificou sua decisão de buscar a descriminalização do cultivo de folha de coca, mesmo com as críticas de organismos internacionais, e depois de se reunir nesta sexta-feira com representantes do governo norte-americano.
Morales declarou também que não compartilha o enfoque dos informes do governo norte-americano sobre a luta contra as drogas e a situação da democracia na Bolívia.
O presidente esclareceu ainda que mesmo que não concorde com ambos os relatórios e as críticas dos Estados Unidos, sua política sobre a coca buscará os canais de diálogo para manter o nível atual das relações com esse país.
O governante fez a declaração depois de se reunir nesta madrugada com o vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Randal Tobias, o subsecretário adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado, Charles Shapiro, e o embaixador desse país na Bolívia, Philip Goldberg.
"Respeitamos qualquer informação, mas a presença na Bolívia do vice-secretário dos Estados Unidos justamente fortalece a democracia em nosso país", declarou o governante.
Sua declaração sobre a democracia fez referência a um relatório que o diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, Michael McConnell, apresentou na quarta-feira (28) no Senado de seu país, no qual afirmou que a democracia "corre risco" na Venezuela e Bolívia.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice