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03/03/2007
-
22h39
da France Presse, em Georgetown
O Grupo do Rio apoiou a manutenção dos capacetes azuis das Nações Unidas no Haiti em sua declaração final, no encerramento neste sábado da XIX reunião cúpula, em Georgetown, anunciou o presidente dominicano Leonel Fernández.
"O Grupo do Rio mostrou interesse em dar continuidade à situação no Haiti e concordou em apoiar a manutenção da Minustah [a missão da ONU]", disse Fernández à imprensa.
Fernández, que assumiu a presidência pro tempore do Grupo de Rio e cujo país tem fronteira com o Haiti, sustenta que no Haiti "nota-se uma tendência ao aumento da violência e, por isso, vemos com simpatia a permanência da Minustah".
"O presidente haitiano René Préval cumpriu seu primeiro ano de gestão e a comunidade internacional não foi suficientemente rápida para dar uma resposta aos problemas do país", indicou Fernández.
O presidente dominicano disse que, em sua opinião, a missão da ONU deve permanecer no Haiti "o tempo que for necessário para enfrentar a violência e permitir o desenvolvimento econômico do país".
Ele destacou que "os países da América Latina assumiram o problema do Haiti como uma bandeira própria, com um mandato da ONU".
"Não se pode ver o caso como uma intervenção militar. Não são os Estados Unidos no Haiti, é o Brasil, o Chile", disse.
Compareceram à cúpula de Georgetown neste fim de semana os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva; Chile, Michelle Bachelet; México, Felipe Calderón; República Dominicana, Leonel Fernández; Honduras, Manuel Zelaya; Panamá, Martín Torrijos; Nicarágua, Daniel Ortega; e o anfitrião Bharrat Jagdeo.
A próxima reunião cúpula do Grupo de Rio acontecerá em Santo Domingo em março de 2008.
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Grupo do Rio apóia a manutenção de tropas das Nações Unidas no Haiti
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O Grupo do Rio apoiou a manutenção dos capacetes azuis das Nações Unidas no Haiti em sua declaração final, no encerramento neste sábado da XIX reunião cúpula, em Georgetown, anunciou o presidente dominicano Leonel Fernández.
"O Grupo do Rio mostrou interesse em dar continuidade à situação no Haiti e concordou em apoiar a manutenção da Minustah [a missão da ONU]", disse Fernández à imprensa.
Fernández, que assumiu a presidência pro tempore do Grupo de Rio e cujo país tem fronteira com o Haiti, sustenta que no Haiti "nota-se uma tendência ao aumento da violência e, por isso, vemos com simpatia a permanência da Minustah".
"O presidente haitiano René Préval cumpriu seu primeiro ano de gestão e a comunidade internacional não foi suficientemente rápida para dar uma resposta aos problemas do país", indicou Fernández.
O presidente dominicano disse que, em sua opinião, a missão da ONU deve permanecer no Haiti "o tempo que for necessário para enfrentar a violência e permitir o desenvolvimento econômico do país".
Ele destacou que "os países da América Latina assumiram o problema do Haiti como uma bandeira própria, com um mandato da ONU".
"Não se pode ver o caso como uma intervenção militar. Não são os Estados Unidos no Haiti, é o Brasil, o Chile", disse.
Compareceram à cúpula de Georgetown neste fim de semana os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva; Chile, Michelle Bachelet; México, Felipe Calderón; República Dominicana, Leonel Fernández; Honduras, Manuel Zelaya; Panamá, Martín Torrijos; Nicarágua, Daniel Ortega; e o anfitrião Bharrat Jagdeo.
A próxima reunião cúpula do Grupo de Rio acontecerá em Santo Domingo em março de 2008.
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