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06/03/2007
-
08h56
da Efe, em Dili
O líder rebelde Alfredo Reinado destruiu nesta terça-feira a casa de outra irmã do presidente do Timor Leste, Xanana Gusmão, em represália à ordem dada à força internacional para sua detenção.
Policiais da ONU (Organização das Nações Unidas) e da Guarda Nacional Republicana chegaram ao local logo depois de saberem da agressão à casa da deputada Armadina Gusmão e de seu marido, Gilman dos Santos, em Taibesi.
Na véspera, Reinado e seus homens haviam destruído a casa da irmã mais nova do líder, Manuela Gusmão, em Vila Verde.
"Chegou o momento de o presidente Xanana Gusmão e sua família receberem o que merecem como conseqüência da decisão de capturar o comandante Alfredo", declarou Quitiliano Nakrakat, 26, um dos seguidores do militar rebelde.
Quintiliano chamou Reinado de "herói" e condenou a operação militar de domingo (4), que tentou capturar o insurgente na localidade de Same, 80 quilômetros ao sul de Dili. A ação deixou cinco mortos, ao menos quatro deles abatidos por tropas australianas.
"O presidente deve retirar a ordem de capturar o comandante Alfredo ou sua família viverá ameaçada", afirmou Quintiliano.
O líder mandou capturar Reinado depois de ele assaltar dois postos fronteiriços e roubar 25 armas de fogo. "Se Xanana não tiver guarda-costas, morrerá. Ele traiu a população do Timor Leste e o comandante Alfredo", acrescentou o rebelde.
As eleições presidenciais no Timor Leste estão marcadas para 9 de abril. Gusmão não concorrerá.
Reinado foi um dos 599 militares expulsos por insubordinação do Exército em março do ano passado. Ele foi detido por posse ilegal de armas, mas fugiu em agosto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Timor Leste
Líder rebelde destrói casa de irmã do presidente do Timor Leste
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O líder rebelde Alfredo Reinado destruiu nesta terça-feira a casa de outra irmã do presidente do Timor Leste, Xanana Gusmão, em represália à ordem dada à força internacional para sua detenção.
Policiais da ONU (Organização das Nações Unidas) e da Guarda Nacional Republicana chegaram ao local logo depois de saberem da agressão à casa da deputada Armadina Gusmão e de seu marido, Gilman dos Santos, em Taibesi.
Na véspera, Reinado e seus homens haviam destruído a casa da irmã mais nova do líder, Manuela Gusmão, em Vila Verde.
"Chegou o momento de o presidente Xanana Gusmão e sua família receberem o que merecem como conseqüência da decisão de capturar o comandante Alfredo", declarou Quitiliano Nakrakat, 26, um dos seguidores do militar rebelde.
Quintiliano chamou Reinado de "herói" e condenou a operação militar de domingo (4), que tentou capturar o insurgente na localidade de Same, 80 quilômetros ao sul de Dili. A ação deixou cinco mortos, ao menos quatro deles abatidos por tropas australianas.
"O presidente deve retirar a ordem de capturar o comandante Alfredo ou sua família viverá ameaçada", afirmou Quintiliano.
O líder mandou capturar Reinado depois de ele assaltar dois postos fronteiriços e roubar 25 armas de fogo. "Se Xanana não tiver guarda-costas, morrerá. Ele traiu a população do Timor Leste e o comandante Alfredo", acrescentou o rebelde.
As eleições presidenciais no Timor Leste estão marcadas para 9 de abril. Gusmão não concorrerá.
Reinado foi um dos 599 militares expulsos por insubordinação do Exército em março do ano passado. Ele foi detido por posse ilegal de armas, mas fugiu em agosto.
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