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07/03/2007
-
13h07
da Efe, em Moscou
Duas americanas que estavam internadas em um hospital de Moscou com diagnóstico de envenenamento com tálio --metal extremamente tóxico-- receberam alta e voltaram nesta quarta-feira para seu país, informaram fontes médicas.
As mulheres, identificadas como Marina Kovalvskaya, 48, e sua filha Jana Kovalvskaya, de 26, ambas de origem russa, estavam internadas no Instituto de Primeiros Socorros Sklifosovski.
De acordo com as fontes, mãe e filha receberam alta no começo desta manhã e por volta das 14h (8h de Brasília) saíram em um vôo com destino aos Estados Unidos.
Um porta-voz da Embaixada americana em Moscou declarou que as autoridades russas abriram uma investigação para "estabelecer quando e em que circunstâncias Marina e Jana Kovalskaya foram expostas ao tálio".
As duas mulheres estavam hospedadas em um hotel de Moscou quando em 24 de fevereiro se sentiram mal e foram atendidas em um centro médico particular, de onde foram levadas com urgência ao Instituto Sklifosovski.
Quatro dias depois, as análises confirmaram o diagnóstico médico inicial de intoxicação com tálio, segundo informou a rádio Eco de Moscou.
Autoridades russas não anteciparam nenhuma hipótese com as quais trabalham os investigadores.
O tálio é um metal altamente tóxico sem cheiro nem sabor, que é utilizado, entre outros usos, na fabricação de raticidas e inseticidas, e que penetra no organismo inclusive através da pele e da respiração.
Os médicos que atenderam Alexandr Litvinenko, o ex-espião russo --que morreu envenenado com polônio 210 em novembro do ano passado em Londres--, em princípio acharam que ele tinha sido envenenado com tálio.
A "Eco" lembrou que durante os anos 50 o sulfato de tálio era usado pela KGB (Comitê de Segurança do Estado) da União Soviética, pois era considerado um veneno ideal porque seus sintomas só surgem dois ou três dias após sua administração.
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Americanas envenenadas em Moscou têm alta e voltam para EUA
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Duas americanas que estavam internadas em um hospital de Moscou com diagnóstico de envenenamento com tálio --metal extremamente tóxico-- receberam alta e voltaram nesta quarta-feira para seu país, informaram fontes médicas.
As mulheres, identificadas como Marina Kovalvskaya, 48, e sua filha Jana Kovalvskaya, de 26, ambas de origem russa, estavam internadas no Instituto de Primeiros Socorros Sklifosovski.
De acordo com as fontes, mãe e filha receberam alta no começo desta manhã e por volta das 14h (8h de Brasília) saíram em um vôo com destino aos Estados Unidos.
Um porta-voz da Embaixada americana em Moscou declarou que as autoridades russas abriram uma investigação para "estabelecer quando e em que circunstâncias Marina e Jana Kovalskaya foram expostas ao tálio".
As duas mulheres estavam hospedadas em um hotel de Moscou quando em 24 de fevereiro se sentiram mal e foram atendidas em um centro médico particular, de onde foram levadas com urgência ao Instituto Sklifosovski.
Quatro dias depois, as análises confirmaram o diagnóstico médico inicial de intoxicação com tálio, segundo informou a rádio Eco de Moscou.
Autoridades russas não anteciparam nenhuma hipótese com as quais trabalham os investigadores.
O tálio é um metal altamente tóxico sem cheiro nem sabor, que é utilizado, entre outros usos, na fabricação de raticidas e inseticidas, e que penetra no organismo inclusive através da pele e da respiração.
Os médicos que atenderam Alexandr Litvinenko, o ex-espião russo --que morreu envenenado com polônio 210 em novembro do ano passado em Londres--, em princípio acharam que ele tinha sido envenenado com tálio.
A "Eco" lembrou que durante os anos 50 o sulfato de tálio era usado pela KGB (Comitê de Segurança do Estado) da União Soviética, pois era considerado um veneno ideal porque seus sintomas só surgem dois ou três dias após sua administração.
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