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08/03/2007
-
19h24
da Ansa, na Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 pediu nesta quinta-feira que "o povo chinês possa se aprofundar com um vínculo de amizade ao pensamento cristão". Essa é a mensagem que se lê em um telegrama enviado em nome do cardeal Tarcisio Bertone, secretário do Estado vaticano, a Roberto Sani, reitor da Universidade de Macerata, onde foi aberto nesta quinta-feira um simpósio internacional sobre o papel histórico da Igreja na China.
No telegrama, Bento 16 relembra a figura do padre Matteo Ricci e afirma que seu exemplo continua válido até hoje. O jesuíta, que no século 16 introduziu o cristianismo na China, foi definido como um "exímio representante e precursor" da "fecunda difusão" da cultura européia na chinesa.
"Seguindo as pegadas de Matteo Ricci --A Igreja e a China nos Novecentos" é o título do simpósio, que acabará amanhã.
Organizado pela Universidade de Macerata em colaboração com a Academia Chinesa de Ciências Sociais de Pequim, o simpósio propõe reconstruir a história da igreja católica na China nos Novecentos e examinar a situação atual dos estudos históricos conduzidos na Europa e na República Popular da China.
Entre os participantes do evento estão alguns dos maiores especialistas da religião da China: Zhuo Xinping, da Academia de Ciências Sociais de Pequim, que irá falar das analogias entre o pensamento filosófico ocidental e o chinês; Wang Meixiu, chefe de departamento de estudos católicos da Academia de Ciências Sociais; e Gu Weimin, da Universidade de Xangai, que analisará a importância dos sinais deixados pelo arte do cristianismo na China.
Ainda estão previstos discursos de Khan Zhijie da Universidade de Hubei (que fará uma palestra sobre a imprensa católica), de Zhou Pingping da Universidade de Qinghua de Pequim e de Chan Kim Kwojng do Conselho Cristão de Hong Kong.
Entre os italianos, estarão presentes dois dos maiores sinólogos católicos: o padre Angelo Lazzarotto, religioso de Pime a quem foi confiada uma análise sobre a reforma de Deng Xiaoping, e Agostino Giovagnoli de Santo Egídio, docente da Universidade Católica, que deverá concluir o simpósio.
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O papa Bento 16 pediu nesta quinta-feira que "o povo chinês possa se aprofundar com um vínculo de amizade ao pensamento cristão". Essa é a mensagem que se lê em um telegrama enviado em nome do cardeal Tarcisio Bertone, secretário do Estado vaticano, a Roberto Sani, reitor da Universidade de Macerata, onde foi aberto nesta quinta-feira um simpósio internacional sobre o papel histórico da Igreja na China.
No telegrama, Bento 16 relembra a figura do padre Matteo Ricci e afirma que seu exemplo continua válido até hoje. O jesuíta, que no século 16 introduziu o cristianismo na China, foi definido como um "exímio representante e precursor" da "fecunda difusão" da cultura européia na chinesa.
"Seguindo as pegadas de Matteo Ricci --A Igreja e a China nos Novecentos" é o título do simpósio, que acabará amanhã.
Organizado pela Universidade de Macerata em colaboração com a Academia Chinesa de Ciências Sociais de Pequim, o simpósio propõe reconstruir a história da igreja católica na China nos Novecentos e examinar a situação atual dos estudos históricos conduzidos na Europa e na República Popular da China.
Entre os participantes do evento estão alguns dos maiores especialistas da religião da China: Zhuo Xinping, da Academia de Ciências Sociais de Pequim, que irá falar das analogias entre o pensamento filosófico ocidental e o chinês; Wang Meixiu, chefe de departamento de estudos católicos da Academia de Ciências Sociais; e Gu Weimin, da Universidade de Xangai, que analisará a importância dos sinais deixados pelo arte do cristianismo na China.
Ainda estão previstos discursos de Khan Zhijie da Universidade de Hubei (que fará uma palestra sobre a imprensa católica), de Zhou Pingping da Universidade de Qinghua de Pequim e de Chan Kim Kwojng do Conselho Cristão de Hong Kong.
Entre os italianos, estarão presentes dois dos maiores sinólogos católicos: o padre Angelo Lazzarotto, religioso de Pime a quem foi confiada uma análise sobre a reforma de Deng Xiaoping, e Agostino Giovagnoli de Santo Egídio, docente da Universidade Católica, que deverá concluir o simpósio.
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