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10/03/2007
-
21h24
da France Presse
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou a atacar o "chefe do império", em referência ao presidente dos EUA, George W. Bush, e defendeu a união sul-americana em um discurso realizado neste sábado, na cidade boliviana de Trinidad.
Durante uma cerimônia para entregar ajuda a milhares de bolivianos afetados pelas chuvas, Chávez fez um emocionado apelo à união da América do Sul, repleto de referências históricas e geográficas.
"Os que me atacam e atacam a Venezuela são os mesmos que aplaudem a presença do chefe do império", disse Chávez sobre o governador do departamento amazônico de Beni e o prefeito de Trinidad, ambos da oposição boliviana, que se negaram a participar da cerimônia de entrega da ajuda aos flagelados.
Chávez, que na véspera liderou um ato contra Bush em Buenos Aires (Argentina), voltará a comandar um protesto "antiimperialista" neste domingo, na cidade indígena de El Alto, que encerrará sua visita oficial de dois dias à Bolívia.
O líder venezuelano rebateu as críticas que sua visita recebeu de parte da imprensa boliviana, que tem difundido "vozes estranhas para nos confundir".
"Estes são apátridas, que não nasceram na Bolívia e não amam sequer um pedaço deste país irmão", disse Chávez sobre as críticas da imprensa e de empresários sobre sua relação com o presidente Evo Morales.
O líder da oposição e ex-presidente conservador, Jorge Quiroga, tem denunciado com freqüência a intervenção de Chávez na política interna boliviana.
Segundo Chávez, as críticas partem "dos que se apoderaram dos recursos naturais (...) e quiseram me atacar fisicamente".
O presidente também destacou a urgência da união da América do Sul: "Uma só é a nossa pátria, somos uma só nação, e esta é a hora da libertação dos nossos povos".
Chávez lamentou a "pavorosa inundação" que atingiu a província de Beni e entregou uma ajuda que incluiu tratores, geradores de energia elétrica e unidades de tratamento de água.
Evo Morales disse que "jamais, como bolivianos, esqueceremos esta solidariedade".
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou a atacar o "chefe do império", em referência ao presidente dos EUA, George W. Bush, e defendeu a união sul-americana em um discurso realizado neste sábado, na cidade boliviana de Trinidad.
Durante uma cerimônia para entregar ajuda a milhares de bolivianos afetados pelas chuvas, Chávez fez um emocionado apelo à união da América do Sul, repleto de referências históricas e geográficas.
"Os que me atacam e atacam a Venezuela são os mesmos que aplaudem a presença do chefe do império", disse Chávez sobre o governador do departamento amazônico de Beni e o prefeito de Trinidad, ambos da oposição boliviana, que se negaram a participar da cerimônia de entrega da ajuda aos flagelados.
Chávez, que na véspera liderou um ato contra Bush em Buenos Aires (Argentina), voltará a comandar um protesto "antiimperialista" neste domingo, na cidade indígena de El Alto, que encerrará sua visita oficial de dois dias à Bolívia.
O líder venezuelano rebateu as críticas que sua visita recebeu de parte da imprensa boliviana, que tem difundido "vozes estranhas para nos confundir".
"Estes são apátridas, que não nasceram na Bolívia e não amam sequer um pedaço deste país irmão", disse Chávez sobre as críticas da imprensa e de empresários sobre sua relação com o presidente Evo Morales.
O líder da oposição e ex-presidente conservador, Jorge Quiroga, tem denunciado com freqüência a intervenção de Chávez na política interna boliviana.
Segundo Chávez, as críticas partem "dos que se apoderaram dos recursos naturais (...) e quiseram me atacar fisicamente".
O presidente também destacou a urgência da união da América do Sul: "Uma só é a nossa pátria, somos uma só nação, e esta é a hora da libertação dos nossos povos".
Chávez lamentou a "pavorosa inundação" que atingiu a província de Beni e entregou uma ajuda que incluiu tratores, geradores de energia elétrica e unidades de tratamento de água.
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