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14/03/2007
-
02h31
da Folha Online
Em documento divulgado nesta terça-feira, intitulado "Sacramentum Caritatis", o papa Bento 16 reafirmou o celibato para sacerdotes, reiterou a proibição do casamento gay e condenou a união de divorciados, confirmando o conservadorismo que rege seu papado.
"Eu reafirmo a beleza e importância de uma vida sacerdotal vivida no celibato como sinal de devoção total e exclusiva a Cristo, à igreja e ao Reino de Deus", afirma o documento. "Além disso, eu confirmo que [o celibato] permanece obrigatório", escreveu o pontífice.
Este é o segundo documento doutrinal de Bento 16 depois da divulgação, em janeiro de 2006, de sua primeira encíclica, "Deus caritas est" (Deus é amor). O documento de 131 páginas, destinado a bispos e aos cerca de 1,1 bilhão de católicos em todo o mundo, faz parte da vigorosa campanha do pontífice para garantir o cumprimento dos ensinamentos da igreja.
O papa condenou ainda práticas como o aborto e a eutanásia, e defendeu valores "familiares construídos por meio da união entre homens e mulheres" e da promoção do bem-estar geral.
Segundo o texto de Bento 16, tais valores "não são negociáveis", e caberia aos líderes políticos e católicos ter consciência de sua responsabilidade perante a sociedade, propondo e apoiando leis que sejam inspiradas "na natureza humana".
Bento 16 reiterou a oposição da igreja à união gay e falou a respeito da situação "dolorosa" de católicos divorciados, que não podem mais se casar na igreja. A Igreja Católica não permite o segundo casamento de divorciados, e vê as novas uniões como "viver no pecado".
Leia a íntegra do documento do papa no site do Vaticano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o papa Bento 16
Leia o que já foi publicado sobre a Igreja Católica
Papa reitera celibato para sacerdotes e oposição a união gay
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Em documento divulgado nesta terça-feira, intitulado "Sacramentum Caritatis", o papa Bento 16 reafirmou o celibato para sacerdotes, reiterou a proibição do casamento gay e condenou a união de divorciados, confirmando o conservadorismo que rege seu papado.
"Eu reafirmo a beleza e importância de uma vida sacerdotal vivida no celibato como sinal de devoção total e exclusiva a Cristo, à igreja e ao Reino de Deus", afirma o documento. "Além disso, eu confirmo que [o celibato] permanece obrigatório", escreveu o pontífice.
Este é o segundo documento doutrinal de Bento 16 depois da divulgação, em janeiro de 2006, de sua primeira encíclica, "Deus caritas est" (Deus é amor). O documento de 131 páginas, destinado a bispos e aos cerca de 1,1 bilhão de católicos em todo o mundo, faz parte da vigorosa campanha do pontífice para garantir o cumprimento dos ensinamentos da igreja.
O papa condenou ainda práticas como o aborto e a eutanásia, e defendeu valores "familiares construídos por meio da união entre homens e mulheres" e da promoção do bem-estar geral.
Segundo o texto de Bento 16, tais valores "não são negociáveis", e caberia aos líderes políticos e católicos ter consciência de sua responsabilidade perante a sociedade, propondo e apoiando leis que sejam inspiradas "na natureza humana".
Bento 16 reiterou a oposição da igreja à união gay e falou a respeito da situação "dolorosa" de católicos divorciados, que não podem mais se casar na igreja. A Igreja Católica não permite o segundo casamento de divorciados, e vê as novas uniões como "viver no pecado".
Leia a íntegra do documento do papa no site do Vaticano.
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