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13/03/2007
-
23h14
da France Presse
da Folha Online
Três manifestantes e três policiais ficaram feridos nesta terça-feira durante uma manifestação em frente à embaixada dos Estados Unidos na Cidade do México em repúdio à visita do presidente dos EUA, George W. Bush, segundo a agência de notícias France Presse.
A polícia de choque dispersou mais de 500 manifestantes depois que um grupo de pelo menos 50 jovens jogou pedras, tinta e bandeiras em chamas nos agentes de segurança, que estavam atrás de um muro de proteção erguido ao redor da delegação americana.
Três civis foram feridos pelas pedradas devolvidas pelos policiais. Já um oficial disse que três policiais foram atingidos.
Cerca de 500 pessoas se postaram na frente da embaixada após marchar pelas principais ruas da capital em protesto pela presença de Bush na cidade de Mérida (leste), última parada da viagem latino-americana do presidente americano.
Visita
Bush e Felipe Calderón, presidente do México, visitaram nesta terça-feira a zona arqueológica de Uxmal, em Yucatã, após uma longa reunião de trabalho. No país, Bush foi criticado pela construção de um muro na fronteira entre os dois países para coibir a imigração ilegal.
Durante cinco dias, Bush visitou o Brasil, Uruguai, Colômbia e Guatemala. Hoje, vestidos de modo informal, Bush e Calderón viajaram da Fazenda Temozón, 40 km de Mérida, para Uxmal, onde percorreram o sítio arqueológico da cidade que teve seu apogeu entre os anos 600 e 900.
Nos encontros oficiais no México, Bush prometeu tentar a aprovação no Congresso de uma "reforma migratória ampla" para beneficiar os imigrantes ilegais que trabalham nos Estados Unidos, incluindo muitos mexicanos.
Calderón disse que "enquanto houver duas economias complementares e desiguais, uma intensa em capital e outra intensa em mão-de-obra, a emigração não poderá ser detida, principalmente por decreto".
Em outubro de 2006, Bush assinou uma lei aprovando a construção de um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México. O custo total do projeto está avaliado em US$ 6 bilhões (R$ 12,9 bilhões), e o muro deverá ter aproximadamente 1,1 mil km.
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da Folha Online
Três manifestantes e três policiais ficaram feridos nesta terça-feira durante uma manifestação em frente à embaixada dos Estados Unidos na Cidade do México em repúdio à visita do presidente dos EUA, George W. Bush, segundo a agência de notícias France Presse.
A polícia de choque dispersou mais de 500 manifestantes depois que um grupo de pelo menos 50 jovens jogou pedras, tinta e bandeiras em chamas nos agentes de segurança, que estavam atrás de um muro de proteção erguido ao redor da delegação americana.
Três civis foram feridos pelas pedradas devolvidas pelos policiais. Já um oficial disse que três policiais foram atingidos.
Cerca de 500 pessoas se postaram na frente da embaixada após marchar pelas principais ruas da capital em protesto pela presença de Bush na cidade de Mérida (leste), última parada da viagem latino-americana do presidente americano.
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Bush e Felipe Calderón, presidente do México, visitaram nesta terça-feira a zona arqueológica de Uxmal, em Yucatã, após uma longa reunião de trabalho. No país, Bush foi criticado pela construção de um muro na fronteira entre os dois países para coibir a imigração ilegal.
Durante cinco dias, Bush visitou o Brasil, Uruguai, Colômbia e Guatemala. Hoje, vestidos de modo informal, Bush e Calderón viajaram da Fazenda Temozón, 40 km de Mérida, para Uxmal, onde percorreram o sítio arqueológico da cidade que teve seu apogeu entre os anos 600 e 900.
Nos encontros oficiais no México, Bush prometeu tentar a aprovação no Congresso de uma "reforma migratória ampla" para beneficiar os imigrantes ilegais que trabalham nos Estados Unidos, incluindo muitos mexicanos.
Calderón disse que "enquanto houver duas economias complementares e desiguais, uma intensa em capital e outra intensa em mão-de-obra, a emigração não poderá ser detida, principalmente por decreto".
Em outubro de 2006, Bush assinou uma lei aprovando a construção de um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México. O custo total do projeto está avaliado em US$ 6 bilhões (R$ 12,9 bilhões), e o muro deverá ter aproximadamente 1,1 mil km.
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