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14/03/2007
-
11h46
da Ansa, em Caracas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, negou nesta quarta-feira que sua viagem pela América do Sul e pelo Caribe tenha sido uma resposta à visita do presidente norte-americano, George W. Bush, à região.
"Estamos chegando de uma viagem que provocou maior impacto do que tínhamos previsto. Muitos especulam que fizemos uma contra-viagem. Não, a contra-viagem foi a outra, a de Bush, a nossa é a viagem", assinalou o presidente venezuelano.
Durante seu programa de rádio e televisão, Chávez fez um balanço de sua viagem latino-americana. "O que demos a Bush em Buenos Aires foi um nocaute fulminante", expressou em referência ao ato político realizado em um estádio da capital argentina na sexta-feira passada, o qual contou com a participação de milhares de pessoas.
Chávez também voltou a defender sua gestão como presidente da Venezuela.
"Temos quatro anos crescendo nos primeiros lugares do mundo a um ritmo médio de 12% anual do Produto Interno Bruto (PIB). Apenas a China nos supera neste ritmo de crescimento. Não descansaremos até ter uma sólida e invulnerável economia, com um novo modelo", argumentou.
Chávez realizou uma viagem de cinco dias por Argentina, Bolívia, Nicarágua, Jamaica e Haiti, durante a qual firmou diferentes acordos de cooperação econômica e que coincidiu com a viagem de Bush a Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México.
Chávez nega que sua viagem tenha sido resposta à visita de Bush
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, negou nesta quarta-feira que sua viagem pela América do Sul e pelo Caribe tenha sido uma resposta à visita do presidente norte-americano, George W. Bush, à região.
"Estamos chegando de uma viagem que provocou maior impacto do que tínhamos previsto. Muitos especulam que fizemos uma contra-viagem. Não, a contra-viagem foi a outra, a de Bush, a nossa é a viagem", assinalou o presidente venezuelano.
Durante seu programa de rádio e televisão, Chávez fez um balanço de sua viagem latino-americana. "O que demos a Bush em Buenos Aires foi um nocaute fulminante", expressou em referência ao ato político realizado em um estádio da capital argentina na sexta-feira passada, o qual contou com a participação de milhares de pessoas.
Chávez também voltou a defender sua gestão como presidente da Venezuela.
"Temos quatro anos crescendo nos primeiros lugares do mundo a um ritmo médio de 12% anual do Produto Interno Bruto (PIB). Apenas a China nos supera neste ritmo de crescimento. Não descansaremos até ter uma sólida e invulnerável economia, com um novo modelo", argumentou.
Chávez realizou uma viagem de cinco dias por Argentina, Bolívia, Nicarágua, Jamaica e Haiti, durante a qual firmou diferentes acordos de cooperação econômica e que coincidiu com a viagem de Bush a Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México.
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