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17/03/2007
-
18h49
da France Presse
Dezenas de milhares de pessoas foram às ruas da Espanha na véspera do quarto aniversário da invasão do Iraque liderada por forças americanas.
Seguindo o exemplo de numerosas manifestações que acontecem nos Estados Unidos e em outros países da Europa, Madri voltou a ser palco de um protesto que chegou a reunir cerca de um milhão de pessoas no dia 15 de fevereiro de 2003, pouco antes da invasão.
O então governo conservador espanhol enviou tropas ao Iraque, apesar da oposição evidente.
O ato de protesto deste sábado começou na praça de Cibeles, com as pessoas vestidas de laranja, simulando o uniforme dos prisioneiros suspeitos de terrorismo em Guantánamo.
Entre os manifestantes estavam o cineasta Pedro Almodóvar, repudiando as "guerras imperialistas, todas criminosas" e a troca de "sangue por petróleo".
A marcha terminou na estação de Atocha, o local dos atentados contra o metrô de Madri em 2001. O prêmio Nobel de Literatura, o escritor português José Saramago, que leria uma proclamação ao final, não pôde comparecer ao ato por motivos pessoais.
Protestos também foram realizadas em Barcelona, Sevilha, Granada, Valencia, Pamplona e Gijón.
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Dezenas de milhares de pessoas foram às ruas da Espanha na véspera do quarto aniversário da invasão do Iraque liderada por forças americanas.
Seguindo o exemplo de numerosas manifestações que acontecem nos Estados Unidos e em outros países da Europa, Madri voltou a ser palco de um protesto que chegou a reunir cerca de um milhão de pessoas no dia 15 de fevereiro de 2003, pouco antes da invasão.
O então governo conservador espanhol enviou tropas ao Iraque, apesar da oposição evidente.
O ato de protesto deste sábado começou na praça de Cibeles, com as pessoas vestidas de laranja, simulando o uniforme dos prisioneiros suspeitos de terrorismo em Guantánamo.
Entre os manifestantes estavam o cineasta Pedro Almodóvar, repudiando as "guerras imperialistas, todas criminosas" e a troca de "sangue por petróleo".
A marcha terminou na estação de Atocha, o local dos atentados contra o metrô de Madri em 2001. O prêmio Nobel de Literatura, o escritor português José Saramago, que leria uma proclamação ao final, não pôde comparecer ao ato por motivos pessoais.
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