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18/03/2007
-
09h49
da Efe, em Jerusalém
Israel e Estados Unidos realizam nesta semana um exercício militar conjunto voltado principalmente a melhorar a resposta a um eventual ataque balístico contra território israelense com carga nuclear, biológica ou química, segundo a edição de hoje do jornal "Ha'aretz".
As manobras, realizadas em território israelense, fazem parte de um programa bienal iniciado em 2001 e integrado em um plano americano de emergência para defender Israel de ataques balísticos, de acordo com o "Ha'aretz".
Em 1991, o então presidente iraquiano, Saddam Hussein, lançou contra Israel 41 mísseis Scud com carga convencional em represália ao ataque contra o Iraque realizado por uma coalizão internacional, liderada pelos EUA, que tinha como objetivo expulsar as tropas iraquianas do Kuwait.
Ao contrário de ocasiões anteriores, o exercício deste ano não inclui a neutralização de mísseis em tempo real por causa de problemas logísticos experimentados pelas Forças Armadas de Israel na ofensiva contra a milícia xiita libanesa Hizbolah no ano passado.
O exercício militar está concentrado na medição do tempo e na capacidade de resposta a um ataque balístico contra Israel, e analisa o estado das comunicações e dos sistemas de comando e controle dos dois países.
Israel prova nas manobras a última versão de suas baterias antimísseis Arrow (Hetz) e Patriot PAC-2, enquanto os EUA testam o Patriot PAC-3 e seu polêmico sistema de defesa de mísseis a grande altitude.
A coordenação de operações em caso de fogo real será o ponto central do próximo exercício, inicialmente planejado para o primeiro semestre de 2009.
Em manobras anteriores, os EUA instalaram seus mísseis em território israelense e testaram o sistema Patriot.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre exercícios militares
Israel e EUA fazem exercício militar de resposta nuclear
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Israel e Estados Unidos realizam nesta semana um exercício militar conjunto voltado principalmente a melhorar a resposta a um eventual ataque balístico contra território israelense com carga nuclear, biológica ou química, segundo a edição de hoje do jornal "Ha'aretz".
As manobras, realizadas em território israelense, fazem parte de um programa bienal iniciado em 2001 e integrado em um plano americano de emergência para defender Israel de ataques balísticos, de acordo com o "Ha'aretz".
Em 1991, o então presidente iraquiano, Saddam Hussein, lançou contra Israel 41 mísseis Scud com carga convencional em represália ao ataque contra o Iraque realizado por uma coalizão internacional, liderada pelos EUA, que tinha como objetivo expulsar as tropas iraquianas do Kuwait.
Ao contrário de ocasiões anteriores, o exercício deste ano não inclui a neutralização de mísseis em tempo real por causa de problemas logísticos experimentados pelas Forças Armadas de Israel na ofensiva contra a milícia xiita libanesa Hizbolah no ano passado.
O exercício militar está concentrado na medição do tempo e na capacidade de resposta a um ataque balístico contra Israel, e analisa o estado das comunicações e dos sistemas de comando e controle dos dois países.
Israel prova nas manobras a última versão de suas baterias antimísseis Arrow (Hetz) e Patriot PAC-2, enquanto os EUA testam o Patriot PAC-3 e seu polêmico sistema de defesa de mísseis a grande altitude.
A coordenação de operações em caso de fogo real será o ponto central do próximo exercício, inicialmente planejado para o primeiro semestre de 2009.
Em manobras anteriores, os EUA instalaram seus mísseis em território israelense e testaram o sistema Patriot.
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