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22/03/2007
-
12h05
da Efe, em Kinshasa
Um intenso tiroteio aconteceu nesta quinta-feira perto da casa do ex-vice-presidente da República Democrática do Congo Jean-Pierre Bemba, segundo testemunhos divulgados por emissoras locais.
O tiroteio começou às 11h30 (7h30 de Brasília), no centro da capital.
Os membros da segurança pessoal de Bemba reforçaram a segurança no local, armados com fuzis, assim como soldados do Exército regular que foram para a região.
Segundo a "Rádio Okapi" --emissora da missão da ONU na República Democrática do Congo --, os disparos também foram ouvidos em outras partes da cidade, como perto da sede da Corte Suprema de Justiça.
As causas do tiroteio ainda é desconhecida, e muitos moradores das áreas afetadas tiveram que sair de casa.
Bemba, ex-líder rebelde congolês, foi derrotado nas eleições presidenciais de 29 de outubro contra o então chefe de Estado, Joseph Kabila, que renovou nas urnas o poder que tinha de fato desde 26 de janeiro de 2001.
Essa eleição foi a primeira votação livre registrada na RDC (ex-Zaire) em mais de 40 anos.
O país, que se tornou independente da Bélgica em 30 de junho de 1960, sofreu quatro décadas de guerras civis, ditaduras e golpes de Estado.
Bemba foi o líder de um dos grupos rebeldes e tornou-se um dos quatro vice-presidentes de Kabila, após a assinatura do acordo para pacificar a RDC, em 2003.
Foi o primeiro tiroteio grave registrado em Kinshasa desde 6 de dezembro, quando Kabila assumiu o poder. Houve confrontos prévios entre partidários dos dois políticos devido a divergências entre os resultados das eleições, questionadas por Bemba.
O ex-vice-presidente mantém sob seu comando milhares de homens armados de seu Exército particular, que se negaram a renunciar às armas e integrar-se às forças regulares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a República Democrática do Congo
Leia o que já foi publicado sobre Jean-Pierre Bemba
Tiroteio ocorre perto da casa de ex-vice-presidente no Congo
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Um intenso tiroteio aconteceu nesta quinta-feira perto da casa do ex-vice-presidente da República Democrática do Congo Jean-Pierre Bemba, segundo testemunhos divulgados por emissoras locais.
O tiroteio começou às 11h30 (7h30 de Brasília), no centro da capital.
Os membros da segurança pessoal de Bemba reforçaram a segurança no local, armados com fuzis, assim como soldados do Exército regular que foram para a região.
Segundo a "Rádio Okapi" --emissora da missão da ONU na República Democrática do Congo --, os disparos também foram ouvidos em outras partes da cidade, como perto da sede da Corte Suprema de Justiça.
As causas do tiroteio ainda é desconhecida, e muitos moradores das áreas afetadas tiveram que sair de casa.
Bemba, ex-líder rebelde congolês, foi derrotado nas eleições presidenciais de 29 de outubro contra o então chefe de Estado, Joseph Kabila, que renovou nas urnas o poder que tinha de fato desde 26 de janeiro de 2001.
Essa eleição foi a primeira votação livre registrada na RDC (ex-Zaire) em mais de 40 anos.
O país, que se tornou independente da Bélgica em 30 de junho de 1960, sofreu quatro décadas de guerras civis, ditaduras e golpes de Estado.
Bemba foi o líder de um dos grupos rebeldes e tornou-se um dos quatro vice-presidentes de Kabila, após a assinatura do acordo para pacificar a RDC, em 2003.
Foi o primeiro tiroteio grave registrado em Kinshasa desde 6 de dezembro, quando Kabila assumiu o poder. Houve confrontos prévios entre partidários dos dois políticos devido a divergências entre os resultados das eleições, questionadas por Bemba.
O ex-vice-presidente mantém sob seu comando milhares de homens armados de seu Exército particular, que se negaram a renunciar às armas e integrar-se às forças regulares.
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