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23/03/2007
-
01h11
da Efe, em La Paz
O presidente da Bolívia, Evo Morales, pediu nesta sexta-feira que a União Européia e a CAN (Comunidade Andina de Nações) consigam um acordo de associação que beneficie os setores mais pobres da região sul-americana.
O líder boliviano conversou com integrantes de uma delegação do Parlamento Europeu --encarregada das relações com a CAN-- que visitaram La Paz quinta-feira (22), segundo fontes do Palácio de Governo.
"A Comunidade Andina e a União Européia devem ser capazes de criar um acordo de associação que beneficie os setores excluídos do continente", afirmou Morales, em nota. O acordo incluiria aspectos políticos, de cooperação e de livre comércio.
Morales destacou também a preocupação das nações latino-americanas com as restrições da Europa aos imigrantes, ao contrário do tratamento que sempre receberam os europeus que migraram para a América.
O chefe da delegação, o francês Alain Lipietz, declarou o seu apoio à Assembléia Constituinte boliviana, que trabalha há mais de sete meses para redigir uma nova Constituição.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Evo Morales
Presidente da Bolívia quer acordo com a União Européia pelos pobres
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, pediu nesta sexta-feira que a União Européia e a CAN (Comunidade Andina de Nações) consigam um acordo de associação que beneficie os setores mais pobres da região sul-americana.
O líder boliviano conversou com integrantes de uma delegação do Parlamento Europeu --encarregada das relações com a CAN-- que visitaram La Paz quinta-feira (22), segundo fontes do Palácio de Governo.
"A Comunidade Andina e a União Européia devem ser capazes de criar um acordo de associação que beneficie os setores excluídos do continente", afirmou Morales, em nota. O acordo incluiria aspectos políticos, de cooperação e de livre comércio.
Morales destacou também a preocupação das nações latino-americanas com as restrições da Europa aos imigrantes, ao contrário do tratamento que sempre receberam os europeus que migraram para a América.
O chefe da delegação, o francês Alain Lipietz, declarou o seu apoio à Assembléia Constituinte boliviana, que trabalha há mais de sete meses para redigir uma nova Constituição.
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