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25/03/2007
-
09h37
da Efe
O primeiro-ministro da Armênia, Andranik Markarian, morreu neste domingo de infarto do miocárdio, confirmou um porta-voz do governo armênio.
Markarian, 55, que sofria de "insuficiência cardíaca" há vários anos e já se submeteu a várias cirugias, morreu às 12h20 (4h20 em Brasília) em Yerevan, capital desse país do Cáucaso, acrescentou a fonte.
Membro do governista Partido Republicano, Markarian foi nomeado primeiro-ministro em 12 de maio de 2000.
O chefe de governo, que estava resfriado desde sábado e se queixava de calafrios, se sentiu indisposto logo depois de se levantar da cama hoje. Familiares decidiram chamar uma ambulância.
Operado várias vezes na Armênia e no exterior, a última vez na perna, em junho, em Paris, Markarian era casado e tinha três filhos e cinco netos.
O presidente armênio, Robert Kocharian, convocou uma reunião extraordinária do gabinete de ministros para estudar as medidas a serem tomadas após a morte do chefe do governo. A principal questão agora é a nomeação de seu sucessor no cargo.
Segundo analistas, a morte do primeiro-ministro poderia mudar o panorama político do país, que se prepara para eleições parlamentares em 12 de maio.
Ao mesmo tempo em que era representante do governo, Markarian mantinha boas relações com a oposição, que acusa Kocharian de cercear as liberdades fundamentais.
O primeiro-ministro se interessou pela política muito cedo e aos 17 anos já tinha se integrado ao movimento nacionalista. Em 1974, as autoridades da república soviética da Armênia o condenaram a dois anos de prisão por participar de atividades políticas clandestinas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Armênia
Leia o que já foi publicado sobre infartos
Primeiro-ministro da Armênia morre após sofrer um infarto
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O primeiro-ministro da Armênia, Andranik Markarian, morreu neste domingo de infarto do miocárdio, confirmou um porta-voz do governo armênio.
Markarian, 55, que sofria de "insuficiência cardíaca" há vários anos e já se submeteu a várias cirugias, morreu às 12h20 (4h20 em Brasília) em Yerevan, capital desse país do Cáucaso, acrescentou a fonte.
2.dez.2005/AP |
Andranik Margarian, premiê da Armênia, morreu de infarto |
O chefe de governo, que estava resfriado desde sábado e se queixava de calafrios, se sentiu indisposto logo depois de se levantar da cama hoje. Familiares decidiram chamar uma ambulância.
Operado várias vezes na Armênia e no exterior, a última vez na perna, em junho, em Paris, Markarian era casado e tinha três filhos e cinco netos.
O presidente armênio, Robert Kocharian, convocou uma reunião extraordinária do gabinete de ministros para estudar as medidas a serem tomadas após a morte do chefe do governo. A principal questão agora é a nomeação de seu sucessor no cargo.
Segundo analistas, a morte do primeiro-ministro poderia mudar o panorama político do país, que se prepara para eleições parlamentares em 12 de maio.
Ao mesmo tempo em que era representante do governo, Markarian mantinha boas relações com a oposição, que acusa Kocharian de cercear as liberdades fundamentais.
O primeiro-ministro se interessou pela política muito cedo e aos 17 anos já tinha se integrado ao movimento nacionalista. Em 1974, as autoridades da república soviética da Armênia o condenaram a dois anos de prisão por participar de atividades políticas clandestinas.
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