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27/03/2007
-
13h49
da Efe, em Pequim
Dez mineradores ficaram presos nesta terça-feira após a explosão em uma mina de carvão da Província de Guizhou, no sudoeste da China, no momento em que 220 mineradores trabalhavam sob a terra, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
O acidente ocorreu na mina pública de Wangjiazhai, que pertence ao Grupo Shuicheng, da localidade de Liupanshui. As equipes de resgate conseguiram retirar 210 trabalhadores do poço.
A mina tem uma capacidade de produção anual de 3 milhões de toneladas, segundo fontes do escritório de segurança do trabalho na Província.
A China responde por 80% das mortes registradas no setor do carvão no mundo, onde o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) anunciou nesta terça-feira um projeto, que custará US$ 14,42 milhões, para reforçar a segurança nos poços de carvão de cinco províncias do país.
A iniciativa se concentrará nas minas de pequenas localidades, onde a taxa de acidentes é quase o dobro que a média nacional, e instalará centros de formação para mil mineradores e suas famílias.
"Ser um minerador do carvão na China é um dos trabalhos mais perigosos do mundo", disse Khalid Malik, coordenador residente da ONU e representante do Pnud na China.
Malik explicou que as mulheres e filhos dos mineradores estão em uma "posição única" para ajudar os trabalhadores a ter uma maior "consciência" sobre os riscos nas minas.
Cerca de 5 milhões de trabalhadores estão empregados nas minas de carvão, que fornecem cerca de 70% da energia de que o país necessita.
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Dez mineradores ficam presos em poço na China após explosão
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Dez mineradores ficaram presos nesta terça-feira após a explosão em uma mina de carvão da Província de Guizhou, no sudoeste da China, no momento em que 220 mineradores trabalhavam sob a terra, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
O acidente ocorreu na mina pública de Wangjiazhai, que pertence ao Grupo Shuicheng, da localidade de Liupanshui. As equipes de resgate conseguiram retirar 210 trabalhadores do poço.
A mina tem uma capacidade de produção anual de 3 milhões de toneladas, segundo fontes do escritório de segurança do trabalho na Província.
A China responde por 80% das mortes registradas no setor do carvão no mundo, onde o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) anunciou nesta terça-feira um projeto, que custará US$ 14,42 milhões, para reforçar a segurança nos poços de carvão de cinco províncias do país.
A iniciativa se concentrará nas minas de pequenas localidades, onde a taxa de acidentes é quase o dobro que a média nacional, e instalará centros de formação para mil mineradores e suas famílias.
"Ser um minerador do carvão na China é um dos trabalhos mais perigosos do mundo", disse Khalid Malik, coordenador residente da ONU e representante do Pnud na China.
Malik explicou que as mulheres e filhos dos mineradores estão em uma "posição única" para ajudar os trabalhadores a ter uma maior "consciência" sobre os riscos nas minas.
Cerca de 5 milhões de trabalhadores estão empregados nas minas de carvão, que fornecem cerca de 70% da energia de que o país necessita.
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