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31/03/2007
-
06h41
Da Efe, em Beirute
O sultão Abul Aynan, secretário do Fatah e dirigente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) no Líbano, defendeu o "uso da força" para acabar com o grupo radical palestino Fatah al-Islam, relacionado à Al Qaeda.
Aynan disse num encontro no Fórum cultural da cidade de Tiro, no sul do Líbano, que o Fatah al-Islam constitui "um fenômeno muito perigoso, cujo impacto não se deve minimizar", segundo o jornal "L'Orient-Le Jour".
Segundo o dirigente, "o problema deve ser solucionado com acordos ou pelo uso da força". Ele teme que o grupo "cometa outros atentados, e os palestinos, que não têm nenhum vínculo com ela, sejam culpados".
"Quem quiser combater os judeus, os cruzados, os infiéis e os americanos tem de ir ao Iraque. Aqui não há nada para fazer", acrescentou.
A Polícia libanesa responsabiliza o Fatah al-Islam pelo atentado contra dois ônibus na aldeia de Ain Alak, a nordeste de Beirute, em 13 de fevereiro, que deixou três mortos e 20 feridos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Fatah
Leia o que já foi publicado sobre Organização para a Libertação da Palestina
Líder palestino no Líbano defende uso da força contra radicais
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O sultão Abul Aynan, secretário do Fatah e dirigente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) no Líbano, defendeu o "uso da força" para acabar com o grupo radical palestino Fatah al-Islam, relacionado à Al Qaeda.
Aynan disse num encontro no Fórum cultural da cidade de Tiro, no sul do Líbano, que o Fatah al-Islam constitui "um fenômeno muito perigoso, cujo impacto não se deve minimizar", segundo o jornal "L'Orient-Le Jour".
Segundo o dirigente, "o problema deve ser solucionado com acordos ou pelo uso da força". Ele teme que o grupo "cometa outros atentados, e os palestinos, que não têm nenhum vínculo com ela, sejam culpados".
"Quem quiser combater os judeus, os cruzados, os infiéis e os americanos tem de ir ao Iraque. Aqui não há nada para fazer", acrescentou.
A Polícia libanesa responsabiliza o Fatah al-Islam pelo atentado contra dois ônibus na aldeia de Ain Alak, a nordeste de Beirute, em 13 de fevereiro, que deixou três mortos e 20 feridos.
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