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05/04/2007
-
04h35
da Efe, em Sydney
Aumentou para 34 o número de mortes pelo tsunami que atingiu as Ilhas Salomão na última segunda-feira (2), informaram nesta quinta-feira representantes do Escritório de Gestão de Desastres Nacionais da ONU.
As zonas mais afetadas do oeste do arquipélago começaram a receber ajuda, mas há cidades que ainda estão incomunicáveis, milhares de pessoas continuam sem casa e aumenta o risco de doenças com o passar dos dias.
O governo local informou que enviou provisões à ilha Munda, e de lá elas são passadas às ilhas do oeste em barcos e helicópteros.
Mais um avião australiano partiu nesta manhã de Sydney com material médico de emergência, contêineres de água, barracas e cobertores, anunciou o ministro australiano de Assuntos Exteriores, Alexander Downer.
Canberra ofereceu uma ajuda inicial de cerca de US$ 1,6 milhão para operações de emergência e de reconstrução. Taiwan anunciou a doação de US$ 200 mil a um fundo de ajuda para as Ilhas Salomão, um dos 24 países que reconhece o Governo de Taipé (Taiwan). O Japão também enviará material de emergência.
O forte terremoto que gerou a devastadora onda gigante foi de 8,1 graus na escala Richter, e seu epicentro acabou localizado dez quilômetros abaixo do fundo do mar, 350 quilômetros ao noroeste de Honiara e a 45 quilômetros da cidade de Gizo, a mais afetada, no oeste do país.
O Escritório de Gestão de Desastres Nacionais das Nações Unidas confirmou que, nas províncias do Oeste e de Choiseul, há mais de 5.400 desabrigados e 916 edifícios destruídos.
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Número de mortes após tsunami chega a 34 nas Ilhas Salomão
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Aumentou para 34 o número de mortes pelo tsunami que atingiu as Ilhas Salomão na última segunda-feira (2), informaram nesta quinta-feira representantes do Escritório de Gestão de Desastres Nacionais da ONU.
As zonas mais afetadas do oeste do arquipélago começaram a receber ajuda, mas há cidades que ainda estão incomunicáveis, milhares de pessoas continuam sem casa e aumenta o risco de doenças com o passar dos dias.
O governo local informou que enviou provisões à ilha Munda, e de lá elas são passadas às ilhas do oeste em barcos e helicópteros.
Mais um avião australiano partiu nesta manhã de Sydney com material médico de emergência, contêineres de água, barracas e cobertores, anunciou o ministro australiano de Assuntos Exteriores, Alexander Downer.
Canberra ofereceu uma ajuda inicial de cerca de US$ 1,6 milhão para operações de emergência e de reconstrução. Taiwan anunciou a doação de US$ 200 mil a um fundo de ajuda para as Ilhas Salomão, um dos 24 países que reconhece o Governo de Taipé (Taiwan). O Japão também enviará material de emergência.
O forte terremoto que gerou a devastadora onda gigante foi de 8,1 graus na escala Richter, e seu epicentro acabou localizado dez quilômetros abaixo do fundo do mar, 350 quilômetros ao noroeste de Honiara e a 45 quilômetros da cidade de Gizo, a mais afetada, no oeste do país.
O Escritório de Gestão de Desastres Nacionais das Nações Unidas confirmou que, nas províncias do Oeste e de Choiseul, há mais de 5.400 desabrigados e 916 edifícios destruídos.
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