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05/04/2007
-
17h04
da AP, em Pittsburgh
Marilyn Devine, uma avó americana de 76 anos, afirmou nesta quinta-feira que roubou um banco com uma pistola descarregada em Pittsburgh, para ajudar o filho, que enfrentava graves problemas financeiros.
Marilyn concordou em admitir a culpa depois que os promotores recuaram da intenção de pedir um aumento de cinco para dez anos na pena para a avó.
Em 6 de março do ano passado, Marilyn roubou US$ 6.000 de uma filial do National City Bank dentro de um supermercado em West Mifflin, no subúrbio de Pittsburg, em 6 de março do ano passado, segundo os promotores.
Após o roubo, tentou fugir da polícia dirigindo a mais de 70 quilômetros por hora num bairro residencial.
Nos últimos anos, Marilyn já havia contraído entre US$ 25.000 e US$ 30.000 em empréstimos para ajudar o filho, segundo o marido dela, o balconista aposentado Raymond. Ele só descobriu sobre os empréstimos quando a esposa precisou pagá-las.
"Não acho que ela seja uma ameaça à sociedade", disse um parente de Marilyn, Susan McDade. "A prisão não é lugar para Marilyn. Ela tem boa índole. Tudo não passou de um tremendo ato de desespero para ajudar alguém que precisava. Foi errado, mas ela não machucou ninguém."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre roubos a bancos
Avó de 76 anos diz que assaltou banco para ajudar o filho
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Marilyn Devine, uma avó americana de 76 anos, afirmou nesta quinta-feira que roubou um banco com uma pistola descarregada em Pittsburgh, para ajudar o filho, que enfrentava graves problemas financeiros.
Marilyn concordou em admitir a culpa depois que os promotores recuaram da intenção de pedir um aumento de cinco para dez anos na pena para a avó.
Em 6 de março do ano passado, Marilyn roubou US$ 6.000 de uma filial do National City Bank dentro de um supermercado em West Mifflin, no subúrbio de Pittsburg, em 6 de março do ano passado, segundo os promotores.
Após o roubo, tentou fugir da polícia dirigindo a mais de 70 quilômetros por hora num bairro residencial.
Nos últimos anos, Marilyn já havia contraído entre US$ 25.000 e US$ 30.000 em empréstimos para ajudar o filho, segundo o marido dela, o balconista aposentado Raymond. Ele só descobriu sobre os empréstimos quando a esposa precisou pagá-las.
"Não acho que ela seja uma ameaça à sociedade", disse um parente de Marilyn, Susan McDade. "A prisão não é lugar para Marilyn. Ela tem boa índole. Tudo não passou de um tremendo ato de desespero para ajudar alguém que precisava. Foi errado, mas ela não machucou ninguém."
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