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07/04/2007
-
09h35
da Folha de S.Paulo
Uma comissão do Banco Mundial está investigando se os aumentos e promoções da funcionária Shaha Riza, namorada do presidente da instituição, Paul Wolfowitz, violaram as regras internas do banco, segundo nota enviada aos funcionários ontem.
A controvérsia sobre a passagem de Riza para um cargo no Departamento de Estado dos EUA --onde ainda é paga pelo Banco Mundial-- intensificou-se porque tanto o então chefe da comissão de ética quanto o então conselheiro-geral do banco questionaram versões dadas antes em nome de Wolfowitz.
Riza ganha agora US$ 193 mil por ano, livre de impostos, US$ 7.000 a mais do que a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice. O suposto envolvimento de Wolfowitz em favor da namorada é embaraçoso porque o Bird promove "padrões de governança global".
A história começou dois anos atrás, quando Wolfowitz, então número dois do Pentágono, foi escolhido presidente do Banco Mundial. Veio a público que ele namorava a Shaha Riza, então relações públicas do Bird.
Pelas regras da instituição, namorados não podem supervisionar uns aos outros e por isso ela teria sido orientada a mudar. Riza foi transferida ao Departamento de Estado --foi promovida e recebeu aumentos agora questionados pela associação de funcionários do banco.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Banco Mundial
Salário da namorada do líder do Banco Mundial sofre investigação
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Uma comissão do Banco Mundial está investigando se os aumentos e promoções da funcionária Shaha Riza, namorada do presidente da instituição, Paul Wolfowitz, violaram as regras internas do banco, segundo nota enviada aos funcionários ontem.
A controvérsia sobre a passagem de Riza para um cargo no Departamento de Estado dos EUA --onde ainda é paga pelo Banco Mundial-- intensificou-se porque tanto o então chefe da comissão de ética quanto o então conselheiro-geral do banco questionaram versões dadas antes em nome de Wolfowitz.
Riza ganha agora US$ 193 mil por ano, livre de impostos, US$ 7.000 a mais do que a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice. O suposto envolvimento de Wolfowitz em favor da namorada é embaraçoso porque o Bird promove "padrões de governança global".
A história começou dois anos atrás, quando Wolfowitz, então número dois do Pentágono, foi escolhido presidente do Banco Mundial. Veio a público que ele namorava a Shaha Riza, então relações públicas do Bird.
Pelas regras da instituição, namorados não podem supervisionar uns aos outros e por isso ela teria sido orientada a mudar. Riza foi transferida ao Departamento de Estado --foi promovida e recebeu aumentos agora questionados pela associação de funcionários do banco.
Com agências internacionais
Especial
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