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07/04/2007 - 22h41

Seqüestradores de soldado israelense exigem libertação de mil prisioneiros

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da Efe, em Jerusalém

Os milicianos que capturaram o oficial israelense Gilad Shalit há dez meses exigiram a libertação de mil prisioneiros palestinos detidos em Israel em troca do soldado.

O ministro da Informação e porta-voz do governo da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mustafá Barghouti, disse hoje em entrevista coletiva que os mediadores egípcios já transmitiram a lista dos prisioneiros ao executivo israelense, que realizará neste domingo sua reunião semanal.

O primeiro da lista, segundo as fontes palestinas, é Marwan Barghouti, um dos políticos de maior prestígio da região e deputado do movimento nacionalista Fatah, condenado há três anos à prisão perpétua, como autor intelectual do assassinato de cinco civis israelenses.

Também integram a lista presos que estão doentes, mulheres e menores de idade.

Israel efetuou em ocasiões anteriores trocas de soldados, civis e em alguns casos cadáveres, por prisioneiros palestinos, mas sempre se negou a libertar os que considera "ter as mãos manchadas de sangue".

Fontes do governo israelense admitiram "progressos" nas negociações da troca, com a mediação de uma delegação da organização da segurança egípcia com sede em Gaza, mas alertaram que a concretização "ainda está longe".

O presidente da ANP, Mahmoud Abbas, afirmou à televisão francesa que "a libertação do soldado Shalit está próxima".

No entanto, o parlamentar do movimento islamita Hamas Mohammed Abu Shakra disse hoje, em Gaza, que a lista inclui 1.400 prisioneiros, que seriam trocados por Shalit, de 20 anos.

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