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12/04/2007
-
09h17
da Folha Online
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, afirmou ter evidências de que o repórter Alan Johnston, seqüestrado em Gaza há um mês, está vivo, afirmou o diretor-geral da rede britânica de informações BBC nesta quinta-feira.
Johnston vem sendo mantido refém por mais tempo que qualquer outro jornalista estrangeiro seqüestrado na faixa de Gaza. Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pela ação.
"Ontem, me reuni com o presidente Abbas. Ele me disse que há fortes evidências de que Alan está a salvo e passa bem", afirmou Mark Thompson , diretor-geral da BBC, durante coletiva de imprensa em Ramallah, na Cisjordânia.
"Ele [Abbas] me garantiu que as autoridades palestinas estão comprometidas com o caso e trabalham para que Alan seja libertado o mais rápido possível", acrescentou.
Os pais de Johnston realizaram uma coletiva de imprensa em Londres para marcar um mês do seqüestro e pedir a imediata libertação do jornalista, seqüestrado em 12 de março na Cidade de Gaza.
"Não sei se você verá isso, mas queremos que saiba que estamos muito tristes com o que aconteceu", afirmou o pai de Johnston, Graham, ao ler uma carta endereçada ao filho .
"Quero também dizer algo aos seqüestradores. Vocês têm família. Por favor, pensem no que estão fazendo à minha família, incluindo a profunda preocupação de sua mãe e irmã".
Jornalistas palestinos fizeram três dias de greve para pressionar o governo a fazer mais pela libertação de Johnston, único jornalista estrangeiro baseado permanentemente em Gaza. Thompson afirmou estar preocupado com o jornalista, apesar da garantia dada por Abbas.
"Nesta manhã, apelo a todos aqueles que têm influência com os seqüestradores que façam o que puderem para garantir a segurança e a libertação de Alan e seu retorno para a família".
Na semana passada, um diplomata britânico reuniu-se com o premiê palestino, Ismail Haniyeh, em Gaza, para discutir a libertação de Johnston.
As conversas foram a primeira ocasião em que um diplomata da União Européia (UE) reuniu-se com um líder do Hamas, que é considerado um grupo terrorista pela UE.
Especial
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Repórter desaparecido em Gaza há um mês está vivo, diz BBC
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O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, afirmou ter evidências de que o repórter Alan Johnston, seqüestrado em Gaza há um mês, está vivo, afirmou o diretor-geral da rede britânica de informações BBC nesta quinta-feira.
Johnston vem sendo mantido refém por mais tempo que qualquer outro jornalista estrangeiro seqüestrado na faixa de Gaza. Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pela ação.
"Ontem, me reuni com o presidente Abbas. Ele me disse que há fortes evidências de que Alan está a salvo e passa bem", afirmou Mark Thompson , diretor-geral da BBC, durante coletiva de imprensa em Ramallah, na Cisjordânia.
Alessia Pierdomenico/Reuters |
Graham Johnston, pai do repórter seqüestrado em Gaza, faz apelo |
Os pais de Johnston realizaram uma coletiva de imprensa em Londres para marcar um mês do seqüestro e pedir a imediata libertação do jornalista, seqüestrado em 12 de março na Cidade de Gaza.
"Não sei se você verá isso, mas queremos que saiba que estamos muito tristes com o que aconteceu", afirmou o pai de Johnston, Graham, ao ler uma carta endereçada ao filho .
"Quero também dizer algo aos seqüestradores. Vocês têm família. Por favor, pensem no que estão fazendo à minha família, incluindo a profunda preocupação de sua mãe e irmã".
Jornalistas palestinos fizeram três dias de greve para pressionar o governo a fazer mais pela libertação de Johnston, único jornalista estrangeiro baseado permanentemente em Gaza. Thompson afirmou estar preocupado com o jornalista, apesar da garantia dada por Abbas.
"Nesta manhã, apelo a todos aqueles que têm influência com os seqüestradores que façam o que puderem para garantir a segurança e a libertação de Alan e seu retorno para a família".
Na semana passada, um diplomata britânico reuniu-se com o premiê palestino, Ismail Haniyeh, em Gaza, para discutir a libertação de Johnston.
As conversas foram a primeira ocasião em que um diplomata da União Européia (UE) reuniu-se com um líder do Hamas, que é considerado um grupo terrorista pela UE.
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