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21/04/2007
-
11h11
da Folha de S.Paulo
A possível aprovação de uma lei que descriminaliza o aborto até a 12ª semana de gestação está gerando conflitos na Cidade do México, inclusive com ameaças de bomba e intervenção da Igreja Católica.
A lei permitirá que a mulher que desejar faça o aborto, desde que até o terceiro mês da gestação. A legislação passou por três comissões da Assembléia Legislativa da capital federal do México e deve ser aprovada pela Casa sem dificuldades, em sessão no próximo dia 24.
Nesta semana houve ameaças de morte e de bomba no Legislativo; desde anteontem a polícia de choque faz a segurança da Casa.
O papa Bento 16 enviou ontem uma carta à Conferência do Episcopado Mexicano, apoiando sua condenação à descriminalização do aborto. O bispo de San Cristóbal de Las Casas, Felipe Arizmandi, já havia condenado duramente a proposta, comparando os legisladores que a apóiam a nazistas.
No México, 92% da população se diz católica.
A reação do lado oposto veio num manifesto de intelectuais mexicanos, argumentando que "o acesso a uma interrupção segura [da gravidez] é democrático".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre aborto
Leia o que já foi publicado sobre o México
Lei do aborto gera ameaças e intervenção do papa no México
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A possível aprovação de uma lei que descriminaliza o aborto até a 12ª semana de gestação está gerando conflitos na Cidade do México, inclusive com ameaças de bomba e intervenção da Igreja Católica.
A lei permitirá que a mulher que desejar faça o aborto, desde que até o terceiro mês da gestação. A legislação passou por três comissões da Assembléia Legislativa da capital federal do México e deve ser aprovada pela Casa sem dificuldades, em sessão no próximo dia 24.
Nesta semana houve ameaças de morte e de bomba no Legislativo; desde anteontem a polícia de choque faz a segurança da Casa.
O papa Bento 16 enviou ontem uma carta à Conferência do Episcopado Mexicano, apoiando sua condenação à descriminalização do aborto. O bispo de San Cristóbal de Las Casas, Felipe Arizmandi, já havia condenado duramente a proposta, comparando os legisladores que a apóiam a nazistas.
No México, 92% da população se diz católica.
A reação do lado oposto veio num manifesto de intelectuais mexicanos, argumentando que "o acesso a uma interrupção segura [da gravidez] é democrático".
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