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22/04/2007
-
00h49
da Efe, em Lima
A menina peruana Milagros Cerrón, que nasceu com a "síndrome de sereia" ou "sirenomelia"-- com suas pernas unidas por uma membrana como uma cauda de peixe --, já caminha e dá seus primeiros passos de balé.
Dez meses depois da operação para separação de suas pernas, a menina de quase três anos de idade vai todos os dias à escola, acompanhada por uma enfermeira, e participa com entusiasmo de suas lições de balé.
O doutor Luis Rubio, que comandou a equipe médica que separou suas pernas, em junho de 2005, disse que ainda resta reconstruir seus quadris, genitais e aparelho urinário, afetados pela má-formação congênita.
Ela estará sob o cuidado do Hospital de la Solidariedad, em Lima, até cumprir 13 anos, quando se estima que as cirurgias pendentes poderão ter sido concluídas.
Os pais de Milagros, que se mudaram da cidade de Huancayo a Lima especialmente para o tratamento de sua filha, surpreenderam ao anunciar à imprensa que esperam seu segundo filho.
"A jovem mãe tem o temor natural que seu filho tenha alguma má-formação, mas a estatística aponta que isto é praticamente impossível", expressou Rubio.
Milagros tem um desenvolvimento mental de 90% para uma menina de sua idade, é muito ativa e sociável com seus companheiros de sala de aula e se mantém saudável, com permanente controle médico.
A menina vive neste hospital de Lima desde que uma reportagem jornalística revelou seu nascimento, em 2004, e que tinha sido abandonada por seus pais em Huancayo.
No entanto, dias após sua mudança a Lima, seus pais apareceram no hospital para atendê-la e apoiar sua recuperação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a "síndrome de sereia"
"Bebê sereia" peruana já caminha e faz aulas de balé
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A menina peruana Milagros Cerrón, que nasceu com a "síndrome de sereia" ou "sirenomelia"-- com suas pernas unidas por uma membrana como uma cauda de peixe --, já caminha e dá seus primeiros passos de balé.
Dez meses depois da operação para separação de suas pernas, a menina de quase três anos de idade vai todos os dias à escola, acompanhada por uma enfermeira, e participa com entusiasmo de suas lições de balé.
O doutor Luis Rubio, que comandou a equipe médica que separou suas pernas, em junho de 2005, disse que ainda resta reconstruir seus quadris, genitais e aparelho urinário, afetados pela má-formação congênita.
Ela estará sob o cuidado do Hospital de la Solidariedad, em Lima, até cumprir 13 anos, quando se estima que as cirurgias pendentes poderão ter sido concluídas.
Os pais de Milagros, que se mudaram da cidade de Huancayo a Lima especialmente para o tratamento de sua filha, surpreenderam ao anunciar à imprensa que esperam seu segundo filho.
"A jovem mãe tem o temor natural que seu filho tenha alguma má-formação, mas a estatística aponta que isto é praticamente impossível", expressou Rubio.
Milagros tem um desenvolvimento mental de 90% para uma menina de sua idade, é muito ativa e sociável com seus companheiros de sala de aula e se mantém saudável, com permanente controle médico.
A menina vive neste hospital de Lima desde que uma reportagem jornalística revelou seu nascimento, em 2004, e que tinha sido abandonada por seus pais em Huancayo.
No entanto, dias após sua mudança a Lima, seus pais apareceram no hospital para atendê-la e apoiar sua recuperação.
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