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25/04/2007
-
17h59
da France Presse, em Washington
O Pentágono quer encerrar um controverso programa de vigilância eletrônica, chamado Talon, acusado de espionar militantes pacifistas, anunciou nesta quarta-feira um porta-voz militar, comandante Pat Ryder.
O novo subsecretário da Defesa encarregado da Inteligência, James Clapper, "examinou os resultados do programa Talon e não acha que se deva continuar o programa do jeito que ele é, principalmente à luz de sua imagem no Congresso e na imprensa", explicou.
A decisão de pôr fim ao programa ainda não foi tomada formalmente pelo secretário da Defesa, Robert Gates, completou o porta-voz.
No ano passado, o Pentágono admitiu que uma parte das informações coletadas não deveria, de fato, tê-lo sido.
Lançado em 2003, no âmbito da luta contra o terrorismo após o 11 de Setembro, o programa Talon recolhia informações não verificadas de pessoas e organizações suspeitas de ameaçar instalações militares.
Desta maneira, denunciam as associações, o Pentágono também reuniu informações sobre grupos pacifistas. "Havia informações conservadas em uma base de dados, na qual elas não deveriam estar", admitiu hoje o porta-voz do Pentágono, Bryan Whitman.
O influente senador democrata Patrick Leahy comemorou a vontade do Pentágono. "Há meios de proteger as instalações de defesa e o pessoal militar sem ir tão longe", avaliou.
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Pentágono quer acabar com programa que monitora ativistas
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O Pentágono quer encerrar um controverso programa de vigilância eletrônica, chamado Talon, acusado de espionar militantes pacifistas, anunciou nesta quarta-feira um porta-voz militar, comandante Pat Ryder.
O novo subsecretário da Defesa encarregado da Inteligência, James Clapper, "examinou os resultados do programa Talon e não acha que se deva continuar o programa do jeito que ele é, principalmente à luz de sua imagem no Congresso e na imprensa", explicou.
A decisão de pôr fim ao programa ainda não foi tomada formalmente pelo secretário da Defesa, Robert Gates, completou o porta-voz.
No ano passado, o Pentágono admitiu que uma parte das informações coletadas não deveria, de fato, tê-lo sido.
Lançado em 2003, no âmbito da luta contra o terrorismo após o 11 de Setembro, o programa Talon recolhia informações não verificadas de pessoas e organizações suspeitas de ameaçar instalações militares.
Desta maneira, denunciam as associações, o Pentágono também reuniu informações sobre grupos pacifistas. "Havia informações conservadas em uma base de dados, na qual elas não deveriam estar", admitiu hoje o porta-voz do Pentágono, Bryan Whitman.
O influente senador democrata Patrick Leahy comemorou a vontade do Pentágono. "Há meios de proteger as instalações de defesa e o pessoal militar sem ir tão longe", avaliou.
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