Publicidade
Publicidade
28/04/2007
-
23h00
da Reuters, em Jerusalém
O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, não vai renunciar apesar da expectativa de que um relatório sobre a guerra do Líbano irá censurar sua atuação, disseram assessores do primeiro ministro na televisão israelense neste sábado.
A chamada Comissão Winograd, formada pelo governo, irá publicar seus resultados preliminares na próxima segunda-feira, analisando os primeiros cinco dias de combate e as decisões israelenses contra o grupo guerrilheiro libanês Hezbollah, depois de ter capturado dois soldados na fronteira em 12 de julho do ano passado.
A emissora de TV fez menção a uma cópia do relatório que vazou para imprensa, criticando Olmert por não ter "um plano organizado" para iniciar a guerra, e descrevendo sua decisão como "equivocada e apressada".
O gabinete de Olmert disse em nota que o primeiro-ministro ainda não havia recebido o relatório e não "estava a par do conteúdo".
"Nós não temos a intenção de responder a especulações publicadas pela imprensa", afirmou a gabinte de Olmert
Analistas disseram que o futuro político de Olmert poderá ser decidido depois de revelado o conteúdo do relatório, como também o futuro do ministro da Defesa Amir Peretz.
O Canal 10 de TV disse que os assessores de Olmert afirmaram que o primeiro-ministro não tinha a intenção de renunciar, mesmo com as críticas. Eles acrescentaram ainda que a decisão de ir à guerra foi tomada por todo o governo.
"Fontes próximas a Olmert disseram que será muito difícil para ele sobreviver a esse relatório. Eles estimam que ele vá conseguir, mas será difícil", disse o repórter político do Canal 10, Nadav Peri.
O Canal 10 disse que a comissão chegou perto de pedir a renúncia de Olmert. O comitê acusou Olmert de depender "absolutamente" de seus comandantes militares e de autorizar operações sem consultar outras fontes.
Leia mais
Israel nega comentários de primeiro-ministro sobre ataque de mísseis ao Irã
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ehud Olmert
Olmert descarta renúncia devido a relatório sobre guerra, diz TV
Publicidade
O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, não vai renunciar apesar da expectativa de que um relatório sobre a guerra do Líbano irá censurar sua atuação, disseram assessores do primeiro ministro na televisão israelense neste sábado.
A chamada Comissão Winograd, formada pelo governo, irá publicar seus resultados preliminares na próxima segunda-feira, analisando os primeiros cinco dias de combate e as decisões israelenses contra o grupo guerrilheiro libanês Hezbollah, depois de ter capturado dois soldados na fronteira em 12 de julho do ano passado.
A emissora de TV fez menção a uma cópia do relatório que vazou para imprensa, criticando Olmert por não ter "um plano organizado" para iniciar a guerra, e descrevendo sua decisão como "equivocada e apressada".
O gabinete de Olmert disse em nota que o primeiro-ministro ainda não havia recebido o relatório e não "estava a par do conteúdo".
"Nós não temos a intenção de responder a especulações publicadas pela imprensa", afirmou a gabinte de Olmert
Analistas disseram que o futuro político de Olmert poderá ser decidido depois de revelado o conteúdo do relatório, como também o futuro do ministro da Defesa Amir Peretz.
O Canal 10 de TV disse que os assessores de Olmert afirmaram que o primeiro-ministro não tinha a intenção de renunciar, mesmo com as críticas. Eles acrescentaram ainda que a decisão de ir à guerra foi tomada por todo o governo.
"Fontes próximas a Olmert disseram que será muito difícil para ele sobreviver a esse relatório. Eles estimam que ele vá conseguir, mas será difícil", disse o repórter político do Canal 10, Nadav Peri.
O Canal 10 disse que a comissão chegou perto de pedir a renúncia de Olmert. O comitê acusou Olmert de depender "absolutamente" de seus comandantes militares e de autorizar operações sem consultar outras fontes.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice