Publicidade
Publicidade
30/04/2007
-
23h07
da Associated Press
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta segunda-feira que retirará formalmente o país do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI). A retirada é, em grande medida, um ato simbólico, já que a Venezuela já cancelou suas dívidas com instituições credoras no passado.
O líder esquerdista, que critica constantemente as instituições, baseadas em Washington, afirmou que "não irá mais a Washington, nem ao FMI ou ao Banco Mundial, e nem a ninguém" para pedir empréstimos.
Chávez afirmou ainda que quer formalizar a saída da Venezuela dos órgãos hoje e que pedirá "que eles devolvam o que devem" ao país.
OEA
O presidente também ameaçou hoje retirar a Venezuela da Organização dos Estados Americanos (OEA) se este órgão condenar o país depois de uma denúncia de agressão.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (órgão da OEA), baseada em Washington, levou uma denúncia de jornalistas da rede de TV RCTV contra o país à Corte Interamericana, na Costa Rica A Corte Interamericana é um órgão judicial autônomo que interpreta e aplica a Convenção Americana de Direitos Humanos.
O jornalistas afirmam que foram agredidos por ativistas pró-governo em uma manifestação em 11 de abril de 2002. O governo venezuelano e a RCTV empreendem atualmente uma disputa pela recusa de Chávez em renovar a licença de funcionamento da rede neste ano.
"Se chegam a nos condenar na OEA ou em qualquer outro órgão internacional por um caso como este, a Venezuela sairá da OEA, porque não fará sentido estar ali", disse Chávez.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Leia o que já foi publicado a Venezuela
Chávez anuncia retirada da Venezuela do FMI e do Banco Mundial
Publicidade
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta segunda-feira que retirará formalmente o país do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI). A retirada é, em grande medida, um ato simbólico, já que a Venezuela já cancelou suas dívidas com instituições credoras no passado.
O líder esquerdista, que critica constantemente as instituições, baseadas em Washington, afirmou que "não irá mais a Washington, nem ao FMI ou ao Banco Mundial, e nem a ninguém" para pedir empréstimos.
Chávez afirmou ainda que quer formalizar a saída da Venezuela dos órgãos hoje e que pedirá "que eles devolvam o que devem" ao país.
OEA
O presidente também ameaçou hoje retirar a Venezuela da Organização dos Estados Americanos (OEA) se este órgão condenar o país depois de uma denúncia de agressão.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (órgão da OEA), baseada em Washington, levou uma denúncia de jornalistas da rede de TV RCTV contra o país à Corte Interamericana, na Costa Rica A Corte Interamericana é um órgão judicial autônomo que interpreta e aplica a Convenção Americana de Direitos Humanos.
O jornalistas afirmam que foram agredidos por ativistas pró-governo em uma manifestação em 11 de abril de 2002. O governo venezuelano e a RCTV empreendem atualmente uma disputa pela recusa de Chávez em renovar a licença de funcionamento da rede neste ano.
"Se chegam a nos condenar na OEA ou em qualquer outro órgão internacional por um caso como este, a Venezuela sairá da OEA, porque não fará sentido estar ali", disse Chávez.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice