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03/05/2007
-
08h01
da Efe, em Nova Déli
Mais de 300 mil transexuais se reuniram na região de Tamil Nadu, no sul da Índia, para o Festival de Koovagam, o maior do mundo, defendendo o sexo seguro, informou a agência de notícias Ians.
Os transexuais vão todos os anos ao único templo dedicado na Índia aos "aravanis" [como são chamados no país].
Eles aproveitam para, acompanhados pelos aldeões, prestar homenagem a seu deus protetor, Koothandavar, que se casou com Vishnu depois de adotar a forma de mulher.
"Sou um homem em minha vida profissional. Trabalho para uma ONG e posso levar uma vida decente. Só esta noite, eu me visto de mulher e danço para o Senhor", disse um participante, chamado de Ponni.
O festival, que terminou ontem à noite, recebeu "aravanis" da Austrália, Áustria, França, Reino Unido ou Estados Unidos, e com eles a imprensa internacional.
Além disso, o evento contou com a participação da Fundação contra a Aids de Tamil Nadu (TAI). A TAI organizou um concurso de beleza para escolher a Rainha Aravani, além de músicas, jogos e bailes com mensagens defendendo o sexo seguro.
O governo oferece uma linha especial de ônibus para o evento. Mas no local da festa não há alojamentos, água corrente, banheiros públicos nem lugares de descanso.
Os aldeões devem caminhar um quilômetro com frutos sobre suas cabeças e frangos sob o braço para oferecer à divindade. Comerciantes vendem braceletes, especiarias, e flores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Índia
Leia o que já foi publicado sobre sexo seguro
Festival na Índia reúne mais de 300 mil transexuais
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Mais de 300 mil transexuais se reuniram na região de Tamil Nadu, no sul da Índia, para o Festival de Koovagam, o maior do mundo, defendendo o sexo seguro, informou a agência de notícias Ians.
Os transexuais vão todos os anos ao único templo dedicado na Índia aos "aravanis" [como são chamados no país].
Eles aproveitam para, acompanhados pelos aldeões, prestar homenagem a seu deus protetor, Koothandavar, que se casou com Vishnu depois de adotar a forma de mulher.
"Sou um homem em minha vida profissional. Trabalho para uma ONG e posso levar uma vida decente. Só esta noite, eu me visto de mulher e danço para o Senhor", disse um participante, chamado de Ponni.
O festival, que terminou ontem à noite, recebeu "aravanis" da Austrália, Áustria, França, Reino Unido ou Estados Unidos, e com eles a imprensa internacional.
Além disso, o evento contou com a participação da Fundação contra a Aids de Tamil Nadu (TAI). A TAI organizou um concurso de beleza para escolher a Rainha Aravani, além de músicas, jogos e bailes com mensagens defendendo o sexo seguro.
O governo oferece uma linha especial de ônibus para o evento. Mas no local da festa não há alojamentos, água corrente, banheiros públicos nem lugares de descanso.
Os aldeões devem caminhar um quilômetro com frutos sobre suas cabeças e frangos sob o braço para oferecer à divindade. Comerciantes vendem braceletes, especiarias, e flores.
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