Publicidade
Publicidade
04/05/2007
-
14h06
da Ansa, em Nova York
A inauguração da primeira escola pública com aulas em árabe de Nova York é motivo de protestos e está criando polêmica na cidade, segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal americano "The New York Times".
A escola, Khalil Gibran International Academy, deverá ser aberta no Brooklyn, mas está revendo essa decisão devido ao primeiro ataque violento contra os pais das crianças que formarão a primeira turma do colégio e à falta de espaço.
O segundo ataque foi desferido por um grupo de conservadores, liderados por Daniel Pipes, convencidos de que a escola será um antro de radicais islâmicos.
A diretora da Khalin Gibran (nome de um conhecido poeta libanês), Debbie Almonaster, nascida no Iêmen, se apresenta como uma moderada. Os seus detratores estão convencidos de que a diretora está seguindo "uma agenda islâmica" para doutrinar as crianças.
No "New York Sun", jornal ligado às organizações judaicas mais conservadoras, a colunista Alicia Colon escreveu que o líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden, está provavelmente "encantado" com a notícia da inauguração da escola em Nova York.
Pipes, um dos mais conservadores entre os neoconservadores norte-americanos, afirmou que "uma madrassa [escola muçulmana] está nascendo no Brooklyn", e que a escola faria parte de um "plano árabe de propagar o islã pelo mundo".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Nova York
Leia o que já foi publicado sobre o islã
Primeira escola árabe cria polêmica em Nova York
Publicidade
A inauguração da primeira escola pública com aulas em árabe de Nova York é motivo de protestos e está criando polêmica na cidade, segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal americano "The New York Times".
A escola, Khalil Gibran International Academy, deverá ser aberta no Brooklyn, mas está revendo essa decisão devido ao primeiro ataque violento contra os pais das crianças que formarão a primeira turma do colégio e à falta de espaço.
O segundo ataque foi desferido por um grupo de conservadores, liderados por Daniel Pipes, convencidos de que a escola será um antro de radicais islâmicos.
A diretora da Khalin Gibran (nome de um conhecido poeta libanês), Debbie Almonaster, nascida no Iêmen, se apresenta como uma moderada. Os seus detratores estão convencidos de que a diretora está seguindo "uma agenda islâmica" para doutrinar as crianças.
No "New York Sun", jornal ligado às organizações judaicas mais conservadoras, a colunista Alicia Colon escreveu que o líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden, está provavelmente "encantado" com a notícia da inauguração da escola em Nova York.
Pipes, um dos mais conservadores entre os neoconservadores norte-americanos, afirmou que "uma madrassa [escola muçulmana] está nascendo no Brooklyn", e que a escola faria parte de um "plano árabe de propagar o islã pelo mundo".
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice