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06/05/2007
-
22h43
da Efe, em Washington
Líderes democratas anunciaram neste domingo que pressionarão a Casa Branca para a retirada das tropas do Iraque, cinco dias após o presidente George W. Bush ter vetado um projeto de lei que estabelecia uma data para o início da retirada.
Bush vetou na última terça-feira (1º) o projeto aprovado na semana passada pelo Congresso que vinculava a alocação de fundos para as guerras no Iraque e no Afeganistão ao início da retirada das tropas do território iraquiano.
O presidente assegurou que, se o Congresso enviar outra proposta com um calendário para a retirada, voltará a vetá-la, "quantas vezes for necessário", com o argumento de que "uma data para a retirada é uma data para o fracasso".
Os democratas criticaram hoje a atitude. "Esta é a batalha do povo americano, que nos pediu que enviássemos uma mensagem ao presidente", disse Charles Rangel, presidente do Comitê de Mídia e Arbitragens da Câmara Baixa, em entrevista à rede de televisão CBS.
"Temos que sacudir a Casa Branca até que o povo americano seja ouvido", destacou Rangel. Bush e os democratas têm que chegar a um compromisso que permita a aprovação de US$ 124 bilhões adicionais para os conflitos no Iraque e no Afeganistão.
Rangel assegurou que a Câmara de Representantes não reduzirá a pressão sobre Bush enquanto não concretizar a saída do Iraque.
Christopher Dodd, senador democrata por Connecticut e pré-candidato à Presidência, afirmou que continua respaldando a idéia do calendário para a retirada, embora tenha se mostrado aberto a considerar outras opções se esta fracassar.
Charles Schumer, senador democrata por Nova York, destacou em entrevista à CNN que democratas e republicanos ainda não estão perto de alcançar um acordo, apesar de especificar que existem sinais de esperança, embora não tenha oferecido mais detalhes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre retirada no Iraque
Democratas pressionam por retirada de tropas do Iraque
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Líderes democratas anunciaram neste domingo que pressionarão a Casa Branca para a retirada das tropas do Iraque, cinco dias após o presidente George W. Bush ter vetado um projeto de lei que estabelecia uma data para o início da retirada.
Bush vetou na última terça-feira (1º) o projeto aprovado na semana passada pelo Congresso que vinculava a alocação de fundos para as guerras no Iraque e no Afeganistão ao início da retirada das tropas do território iraquiano.
O presidente assegurou que, se o Congresso enviar outra proposta com um calendário para a retirada, voltará a vetá-la, "quantas vezes for necessário", com o argumento de que "uma data para a retirada é uma data para o fracasso".
Os democratas criticaram hoje a atitude. "Esta é a batalha do povo americano, que nos pediu que enviássemos uma mensagem ao presidente", disse Charles Rangel, presidente do Comitê de Mídia e Arbitragens da Câmara Baixa, em entrevista à rede de televisão CBS.
"Temos que sacudir a Casa Branca até que o povo americano seja ouvido", destacou Rangel. Bush e os democratas têm que chegar a um compromisso que permita a aprovação de US$ 124 bilhões adicionais para os conflitos no Iraque e no Afeganistão.
Rangel assegurou que a Câmara de Representantes não reduzirá a pressão sobre Bush enquanto não concretizar a saída do Iraque.
Christopher Dodd, senador democrata por Connecticut e pré-candidato à Presidência, afirmou que continua respaldando a idéia do calendário para a retirada, embora tenha se mostrado aberto a considerar outras opções se esta fracassar.
Charles Schumer, senador democrata por Nova York, destacou em entrevista à CNN que democratas e republicanos ainda não estão perto de alcançar um acordo, apesar de especificar que existem sinais de esperança, embora não tenha oferecido mais detalhes.
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