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06/05/2007
-
23h21
da Efe, em Rabat
Uma rede com 20 supostos terroristas, acusados de fazer parte da Organização da Al Qaeda no Magrebe Islâmico (OQMI), foi desmantelada neste domingo, informaram fontes oficiais.
A detenção foi realizada em várias cidades do Marrocos como parte da luta antiterrorista. A OQMI é o novo nome do Grupo Salafista para a Pregação e o Combate.
Na sexta-feira (4), o juiz de instrução do tribunal antiterrorista de Salad acusou onze pessoas, entre as quais uma mulher, pelos atentados suicidas cometidos em 11 de março e em 10 de abril em Casablanca.
Ao todo já são 51 os acusados pelos atentados, nos quais cinco terroristas e um inspetor da polícia morreram.
Os detidos provavelmente pertencem ao grupo de Abdelfeta Raydi, que se suicidou em 11 de março em um cibercafé de Casablanca. Segundo a acusação, o grupo pretendia cometer atentados contra estabelecimentos públicos em diferentes cidades marroquinas.
Os suspeitos foram acusados de "formação de quadrilha para preparar e cometer atos terroristas dirigidos a perturbar a ordem pública pelo medo, terror e violência" e "posse e fabricação de explosivos", entre outros crimes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Marrocos detém 20 supostos terroristas vinculados à Al Qaeda
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Uma rede com 20 supostos terroristas, acusados de fazer parte da Organização da Al Qaeda no Magrebe Islâmico (OQMI), foi desmantelada neste domingo, informaram fontes oficiais.
A detenção foi realizada em várias cidades do Marrocos como parte da luta antiterrorista. A OQMI é o novo nome do Grupo Salafista para a Pregação e o Combate.
Na sexta-feira (4), o juiz de instrução do tribunal antiterrorista de Salad acusou onze pessoas, entre as quais uma mulher, pelos atentados suicidas cometidos em 11 de março e em 10 de abril em Casablanca.
Ao todo já são 51 os acusados pelos atentados, nos quais cinco terroristas e um inspetor da polícia morreram.
Os detidos provavelmente pertencem ao grupo de Abdelfeta Raydi, que se suicidou em 11 de março em um cibercafé de Casablanca. Segundo a acusação, o grupo pretendia cometer atentados contra estabelecimentos públicos em diferentes cidades marroquinas.
Os suspeitos foram acusados de "formação de quadrilha para preparar e cometer atos terroristas dirigidos a perturbar a ordem pública pelo medo, terror e violência" e "posse e fabricação de explosivos", entre outros crimes.
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