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10/05/2007
-
09h13
da Efe, em Gaza
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deu ordem para o início da primeira fase do "plano dos 100 dias", aprovado pelo Gabinete Nacional de unidade, para acabar com a violência interna em Gaza.
Milhares de agentes dos órgãos de segurança estão desde a noite de ontem no sul da faixa de Gaza, especialmente na cidade de Rafah, na fronteira com o Egito. A localidade abriga túneis clandestinos usados para o contrabando de armas, pessoas, drogas e mercadorias.
Segundo o ex-ministro de Relações Exteriores Nabil Shaath, atualmente assessor do presidente Abbas, 3.000 agentes poderão enfrentar as milícias locais, especialmente os poderosos clãs que controlam os túneis.
Na primeira fase do plano, os agentes devem organizar o trânsito, combater o crime e os freqüentes choques armados entre famílias, informaram nesta manhã fontes governamentais.
Um plano dos Estados Unidos para promover o processo de paz exige que Abbas acabe com o contrabando de armas e os ataques de milicianos de Gaza a localidades do sul de Israel.
Abbas também se dispõe a dialogar com as facções da resistência palestina, entre elas as do movimento nacionalista Fatah e do Hamas. A meta é interromper os ataques contra Israel, para evitar uma operação militar em grande escala contra a faixa de Gaza.
O plano dos 100 dias para restabelecer a ordem foi aprovado recentemente. A sua execução depende do primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, e do ministro do Interior, Hani Hawasme, que ameaçava renunciar, segundo fontes próximas a ele, que pediram anonimato.
Segundo os serviços de segurança da ANP e de Israel, atualmente são utilizados em Rafah 15 túneis subterrâneos, por onde às vezes fogem também criminosos procurados pelas autoridades palestinas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ANP
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Governo palestino inicia plano para acabar com violência em Gaza
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O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deu ordem para o início da primeira fase do "plano dos 100 dias", aprovado pelo Gabinete Nacional de unidade, para acabar com a violência interna em Gaza.
Milhares de agentes dos órgãos de segurança estão desde a noite de ontem no sul da faixa de Gaza, especialmente na cidade de Rafah, na fronteira com o Egito. A localidade abriga túneis clandestinos usados para o contrabando de armas, pessoas, drogas e mercadorias.
Segundo o ex-ministro de Relações Exteriores Nabil Shaath, atualmente assessor do presidente Abbas, 3.000 agentes poderão enfrentar as milícias locais, especialmente os poderosos clãs que controlam os túneis.
Na primeira fase do plano, os agentes devem organizar o trânsito, combater o crime e os freqüentes choques armados entre famílias, informaram nesta manhã fontes governamentais.
Um plano dos Estados Unidos para promover o processo de paz exige que Abbas acabe com o contrabando de armas e os ataques de milicianos de Gaza a localidades do sul de Israel.
Abbas também se dispõe a dialogar com as facções da resistência palestina, entre elas as do movimento nacionalista Fatah e do Hamas. A meta é interromper os ataques contra Israel, para evitar uma operação militar em grande escala contra a faixa de Gaza.
O plano dos 100 dias para restabelecer a ordem foi aprovado recentemente. A sua execução depende do primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, e do ministro do Interior, Hani Hawasme, que ameaçava renunciar, segundo fontes próximas a ele, que pediram anonimato.
Segundo os serviços de segurança da ANP e de Israel, atualmente são utilizados em Rafah 15 túneis subterrâneos, por onde às vezes fogem também criminosos procurados pelas autoridades palestinas.
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