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13/05/2007
-
21h50
da Efe, em Paris
O primeiro-secretário do Partido Socialista francês, François Hollande, e sua companheira, a candidata derrotada à Presidência, Ségolène Royal, entraram com processo contra um livro sobre o casal e suas desavenças, mas não querem proibir a publicação. A obra veicula que a candidatura de Segolène seria um recado a uma traição de seu marido.
Hollande disse hoje, em entrevista à emissora de rádio "RCJ", que o livro "La Femme Fatale" (A Mulher Fatal), das jornalistas Raphaëlle Bacque e Ariane Chemin, contém trechos inverídicos, mas não afirmou se quer impedir sua divulgação.
Ele afirmou que o processo é um procedimento civil, e não penal, por isso ele não questiona o surgimento do livro. O líder socialista disse que o trabalho de Bacqué e Chemin contém elementos que testemunham a vida de uma campanha.
Uma das revelações do livro é a de que Royal teria se lançado à Presidência após uma crise sentimental com o companheiro, iniciada no segundo semestre de 2005. A causa seria uma suposta relação entre Hollande e uma jornalista, encarregada por sua publicação de cobrir a atualidade do Partido Socialista.
Sempre segundo Bacqué e Chemin, para separar a jornalista de Hollande, Royal recorreu ao filho mais velho de ambos, Thomas, e a um de seus irmãos, Gérard.
Royal teria começado a chamar a todos seus amigos para comentar sua maior popularidade nas pesquisas contra Hollande, pai de seus quatro filhos e seu companheiro há 27 anos.
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O primeiro-secretário do Partido Socialista francês, François Hollande, e sua companheira, a candidata derrotada à Presidência, Ségolène Royal, entraram com processo contra um livro sobre o casal e suas desavenças, mas não querem proibir a publicação. A obra veicula que a candidatura de Segolène seria um recado a uma traição de seu marido.
Divulgação |
François Hollande e Ségolène Royal possuem relacionamento de mais de 20 anos |
Ele afirmou que o processo é um procedimento civil, e não penal, por isso ele não questiona o surgimento do livro. O líder socialista disse que o trabalho de Bacqué e Chemin contém elementos que testemunham a vida de uma campanha.
Uma das revelações do livro é a de que Royal teria se lançado à Presidência após uma crise sentimental com o companheiro, iniciada no segundo semestre de 2005. A causa seria uma suposta relação entre Hollande e uma jornalista, encarregada por sua publicação de cobrir a atualidade do Partido Socialista.
Sempre segundo Bacqué e Chemin, para separar a jornalista de Hollande, Royal recorreu ao filho mais velho de ambos, Thomas, e a um de seus irmãos, Gérard.
Royal teria começado a chamar a todos seus amigos para comentar sua maior popularidade nas pesquisas contra Hollande, pai de seus quatro filhos e seu companheiro há 27 anos.
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