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19/05/2007
-
03h51
da Efe, em Díli
O presidente em fim de mandato do Timor-Leste, Xanana Gusmão, empossou neste sábado (19), Estanislau da Silva como novo primeiro-ministro do país, substituindo José Ramos Horta, que deixou o cargo depois de vencer o segundo turno das eleições presidenciais, no dia 9 de maio.
Gusmão disse em seu discurso que o Governo constitucional de Silva será curto, servindo de ponte até as eleições legislativas, previstas para 30 de junho.
"O serviço ao povo do primeiro-ministro e seu gabinete neste Governo constitucional será muito curto, só de dois meses", disse Gusmão.
Silva disse à Efe após a cerimônia que está disposto a servir ao povo e que seguirá os programas dos anteriores Chefes de Governo, Mari Alkatiri e Ramos Horta. Mas seu objetivo mais importante é criar um bom ambiente para as eleições legislativas.
"Não espero muito durante meu mandato de dois meses, e não quero prometer algo que não poderei cumprir. Tudo o que posso dizer é que trabalharemos com todas as instituições soberanas e com a Unmit (Missão Integrada das Nações Unidas no Timor-Leste) para manter a paz, e para que o povo possa votar livremente", afirmou.
O terceiro Governo constitucional não terá um ministro de Relações Exteriores. O partido Fretilin (Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente, majoritário) expulsou José Luis Guterres, que considerou membro do novo partido criado por Gusmão, o Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT).
"O Fretilin não pode manter uma figura que se opõe ao Governo do partido e José Luis Guterres entendeu a situação. A vice-ministra Adalgisa Magno Guterres ocupará suas funções", disse o secretário-geral do partido e ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri.
Ele acrescentou que oficialmente o cargo de ministro de Assuntos Exteriores neste Governo permanecerá vago.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Estanislau da Silva
Estanislau da Silva toma posse como primeiro-ministro do Timor
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O presidente em fim de mandato do Timor-Leste, Xanana Gusmão, empossou neste sábado (19), Estanislau da Silva como novo primeiro-ministro do país, substituindo José Ramos Horta, que deixou o cargo depois de vencer o segundo turno das eleições presidenciais, no dia 9 de maio.
Gusmão disse em seu discurso que o Governo constitucional de Silva será curto, servindo de ponte até as eleições legislativas, previstas para 30 de junho.
"O serviço ao povo do primeiro-ministro e seu gabinete neste Governo constitucional será muito curto, só de dois meses", disse Gusmão.
Silva disse à Efe após a cerimônia que está disposto a servir ao povo e que seguirá os programas dos anteriores Chefes de Governo, Mari Alkatiri e Ramos Horta. Mas seu objetivo mais importante é criar um bom ambiente para as eleições legislativas.
"Não espero muito durante meu mandato de dois meses, e não quero prometer algo que não poderei cumprir. Tudo o que posso dizer é que trabalharemos com todas as instituições soberanas e com a Unmit (Missão Integrada das Nações Unidas no Timor-Leste) para manter a paz, e para que o povo possa votar livremente", afirmou.
O terceiro Governo constitucional não terá um ministro de Relações Exteriores. O partido Fretilin (Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente, majoritário) expulsou José Luis Guterres, que considerou membro do novo partido criado por Gusmão, o Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT).
"O Fretilin não pode manter uma figura que se opõe ao Governo do partido e José Luis Guterres entendeu a situação. A vice-ministra Adalgisa Magno Guterres ocupará suas funções", disse o secretário-geral do partido e ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri.
Ele acrescentou que oficialmente o cargo de ministro de Assuntos Exteriores neste Governo permanecerá vago.
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