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23/05/2007
-
22h12
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos classificaram nesta quarta-feira de "documento político" o informe anual de Anistia Internacional (AI), segundo declarações do porta-voz do departamento de Estado americano. O relatório havia acusado os americanos de "usarem o mundo como um campo de batalha gigante em sua guerra contra o terror".
"Quando se lê o texto, lamentavelmente se percebe muito mais um documento político do que uma avaliação honesta dos direitos humanos no mundo", afirmou o porta-voz Tom Casey.
Em uma entrevista coletiva à imprensa em Londres para apresentar o informe, publicado nesta quarta-feira na capital inglesa, a dirigente da AI, Irene Khan, criticou em particular "a guerra contra o terrorismo" liderada pelos EUA.
Khan advertiu que as políticas utilizadas por Washington e outros governos para "semear o medo" criaram "um mundo cada vez mais perigoso".
Ao ressaltar "a globalização dos abusos dos direitos humanos" em 2006, Irene denunciou em particular "a dupla linguagem adotada pelos Estados Unidos". Desde os atentados de 2001, os americanos estariam tratando o mundo como "um campo de batalha gigante de sua guerra contra o terror".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Anistia Internacional
Leia o que já foi publicado sobre a luta contra o terror dos EUA
AI acusa EUA de "semearem o medo" e Washington rejeita relatório
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Os Estados Unidos classificaram nesta quarta-feira de "documento político" o informe anual de Anistia Internacional (AI), segundo declarações do porta-voz do departamento de Estado americano. O relatório havia acusado os americanos de "usarem o mundo como um campo de batalha gigante em sua guerra contra o terror".
"Quando se lê o texto, lamentavelmente se percebe muito mais um documento político do que uma avaliação honesta dos direitos humanos no mundo", afirmou o porta-voz Tom Casey.
Em uma entrevista coletiva à imprensa em Londres para apresentar o informe, publicado nesta quarta-feira na capital inglesa, a dirigente da AI, Irene Khan, criticou em particular "a guerra contra o terrorismo" liderada pelos EUA.
Khan advertiu que as políticas utilizadas por Washington e outros governos para "semear o medo" criaram "um mundo cada vez mais perigoso".
Ao ressaltar "a globalização dos abusos dos direitos humanos" em 2006, Irene denunciou em particular "a dupla linguagem adotada pelos Estados Unidos". Desde os atentados de 2001, os americanos estariam tratando o mundo como "um campo de batalha gigante de sua guerra contra o terror".
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