Publicidade
Publicidade
22/10/2000
-
19h51
da France Presse
em Bilbao (Espanha)
A polícia autônoma basca (Ertzaintza) desativou hoje uma carta-bomba que acabava de ser enviada ao decano do colégio de Advogados de San Sebastián (País Basco, norte da Espanha), José María Muguruza, segundo informaram fontes da Ertzaintza.
Muguruza recebeu por volta das 19h (15h em Brasília) um pacote do tamanho de uma fita de vídeo que chegou sem remetente nem carimbo, o que fez o advogado suspeitar de um artefato explosivo, e o enviou a uma delegacia da Ertzaintza, segundo a mesma fonte.
Os agentes policiais passaram o pacote pelo Raio-X, e comprovaram ser uma bomba. A Unidade de Desativação de Explosivos da Ertzaintza foi acionada e desativou a bomba.
Esta tentativa contra Muguruza ocorre no mesmo dia em que a organização armada basca ETA assassinou com uma bomba a Máximo Casado Carrera, chefe de serviço da prisão de Nanclares de Oca, nas proximidades de Vitoria, capital
do País Basco espanhol.
O funcionário, casado e com dois filhos, é a 16ª vítima mortal da ETA, desde que a organização rompeu, no início do ano, uma trégua de 14 meses.
Leia mais notícias da AFP na Folha Online
Polícia desativa pacote-bomba enviado a advogado na Espanha
Publicidade
em Bilbao (Espanha)
A polícia autônoma basca (Ertzaintza) desativou hoje uma carta-bomba que acabava de ser enviada ao decano do colégio de Advogados de San Sebastián (País Basco, norte da Espanha), José María Muguruza, segundo informaram fontes da Ertzaintza.
Muguruza recebeu por volta das 19h (15h em Brasília) um pacote do tamanho de uma fita de vídeo que chegou sem remetente nem carimbo, o que fez o advogado suspeitar de um artefato explosivo, e o enviou a uma delegacia da Ertzaintza, segundo a mesma fonte.
Os agentes policiais passaram o pacote pelo Raio-X, e comprovaram ser uma bomba. A Unidade de Desativação de Explosivos da Ertzaintza foi acionada e desativou a bomba.
Esta tentativa contra Muguruza ocorre no mesmo dia em que a organização armada basca ETA assassinou com uma bomba a Máximo Casado Carrera, chefe de serviço da prisão de Nanclares de Oca, nas proximidades de Vitoria, capital
do País Basco espanhol.
O funcionário, casado e com dois filhos, é a 16ª vítima mortal da ETA, desde que a organização rompeu, no início do ano, uma trégua de 14 meses.
Leia mais notícias da AFP na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice