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23/10/2000
-
07h33
da Reuters
em Moscou
Mergulhadores russos e noruegueses, tentando vencer a tempestade que atinge o Mar de Barents, começaram a cortar hoje o rígido casco interno do submarino nuclear Kursk, na tentativa de recuperar os corpos de 118 marinheiros.
Penetrar no interior do submergível é o principal desafio dos mergulhadores neste momento. Um funcionário que ajudou a construir o Kursk afirmou a uma TV russa que cortar dez centímetros do casco do submarino é uma tarefa árdua, mesmo fora do mar.
Igor Dygalo, chefe do serviço de imprensa da Marinha, af
irmou que os mergulhadores estavam posicionando uma máquina que fará um buraco grande o suficiente para permitir a passagem de um homem.
O Kursk afundou no mar de Barents em agosto passado, representando o maior desastre com um submarino nuclear na história da Rússia.
Ontem, os mergulhadores fizeram um buraco no casco do Kursk para inspecionar o oitavo compartimento do submarino com uma câmera de vídeo. As condições internas eram seguras.
Dygalo afirmou que um outro furo, no sétimo compartimento, também deverá ser feito, pois acredita-se que alguns tripulantes estavam a postos quando as explosões, de origem desconhecida, atingiram o Kursk.
Para ter acesso ao interior do Kursk, foi necessário cortar o caso externo e seu revestimento de borracha, e limpar uma área de aproximadamente dois metros.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
Leia comentário de Clóvis Rossi
na Pensata
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
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Mergulhadores cortam casco interno para entrar no Kursk
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Mergulhadores russos e noruegueses, tentando vencer a tempestade que atinge o Mar de Barents, começaram a cortar hoje o rígido casco interno do submarino nuclear Kursk, na tentativa de recuperar os corpos de 118 marinheiros.
Penetrar no interior do submergível é o principal desafio dos mergulhadores neste momento. Um funcionário que ajudou a construir o Kursk afirmou a uma TV russa que cortar dez centímetros do casco do submarino é uma tarefa árdua, mesmo fora do mar.
Igor Dygalo, chefe do serviço de imprensa da Marinha, af
irmou que os mergulhadores estavam posicionando uma máquina que fará um buraco grande o suficiente para permitir a passagem de um homem.
O Kursk afundou no mar de Barents em agosto passado, representando o maior desastre com um submarino nuclear na história da Rússia.
Ontem, os mergulhadores fizeram um buraco no casco do Kursk para inspecionar o oitavo compartimento do submarino com uma câmera de vídeo. As condições internas eram seguras.
Dygalo afirmou que um outro furo, no sétimo compartimento, também deverá ser feito, pois acredita-se que alguns tripulantes estavam a postos quando as explosões, de origem desconhecida, atingiram o Kursk.
Para ter acesso ao interior do Kursk, foi necessário cortar o caso externo e seu revestimento de borracha, e limpar uma área de aproximadamente dois metros.
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