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23/10/2000
-
13h55
da France Presse
em Lima (Peru)
O vice-presidente do Peru, Ricardo Márquez, declarou hoje que o governo de seu país ainda sofre influências do ex-assessor presidencial Vlademiro Montesinos. Márquez assumiu o cargo após a renúncia hoje do vice-presidente Francisco Tudela, que alegou ter divergências profundas com o governo do presidente, Alberto Fujimori. As divergências se baseiam principalmente no retorno do Ex-assessor.
"Eu não queria declarar neste momento, mas não estive de acordo com ele (Fujimori, quanto aos telefones que manteve com Montesinos durante a "fuga" do ex-assessor no Panamá), porque há coisas que vejo que não estão sendo tratadas de maneira corporativa e fica evidente que Montesinos tem influência em algum aparato do governo", disse Márquez em declarações à programas de rádio do Peru.
Márquez declarou também que pode deixar o cargo se avaliar que ainda existem pressões de Montesinos sobre os funcionários do governo.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Leia os textos dos colunistas
Eleonora de Lucena, Clóvis Rossi e Marcio Aith sobre o tema
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Montesinos ainda tem influência no governo peruano, diz vice-presidente
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O vice-presidente do Peru, Ricardo Márquez, declarou hoje que o governo de seu país ainda sofre influências do ex-assessor presidencial Vlademiro Montesinos. Márquez assumiu o cargo após a renúncia hoje do vice-presidente Francisco Tudela, que alegou ter divergências profundas com o governo do presidente, Alberto Fujimori. As divergências se baseiam principalmente no retorno do Ex-assessor.
"Eu não queria declarar neste momento, mas não estive de acordo com ele (Fujimori, quanto aos telefones que manteve com Montesinos durante a "fuga" do ex-assessor no Panamá), porque há coisas que vejo que não estão sendo tratadas de maneira corporativa e fica evidente que Montesinos tem influência em algum aparato do governo", disse Márquez em declarações à programas de rádio do Peru.
Márquez declarou também que pode deixar o cargo se avaliar que ainda existem pressões de Montesinos sobre os funcionários do governo.
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