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23/10/2000
-
18h57
da France Presse
em Lima (Peru)
O projeto de anistia para os militares no Peru pode ser discutido mas não deve significar "impunidade" para os membros das Forças Armadas que incorreram em crimes como o tráfico de drogas e de armas, afirmou hoje o líder da oposição Alejandro Toledo.
Em entrevista à rede norte-americana "CNN", Toledo recordou as experiências da Argentina, do Chile e do Uruguai em relação a anistias por violações (dos direitos humanos) associadas à luta subversiva ou ao narcotráfico".
O governo peruano apresentou uma proposta de "política nacional de reconciliação", com o objetivo de aperfeiçoar, atualizar e legalizar a anistia de 1995 em benefício dos militares.
O projeto, recusado pela oposição, foi apresentado antes da surpreendente volta hoje a Lima do ex-assessor presidencial Vladimiro Montesinos, por muitos anos braço direito de Fujimori e acusado de corrupção e violação dos direitos humanos.
Montesinos esteve no centro da grave crise política no Peru, que obrigou à convocação antecipada de eleições, quando um vídeo em que aparecia supostamente subornando um deputado foi apresentado pela imprensa de todo o mundo.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
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Toledo diz não à anistia de militares envolvidos em tráfico no Peru
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em Lima (Peru)
O projeto de anistia para os militares no Peru pode ser discutido mas não deve significar "impunidade" para os membros das Forças Armadas que incorreram em crimes como o tráfico de drogas e de armas, afirmou hoje o líder da oposição Alejandro Toledo.
Em entrevista à rede norte-americana "CNN", Toledo recordou as experiências da Argentina, do Chile e do Uruguai em relação a anistias por violações (dos direitos humanos) associadas à luta subversiva ou ao narcotráfico".
O governo peruano apresentou uma proposta de "política nacional de reconciliação", com o objetivo de aperfeiçoar, atualizar e legalizar a anistia de 1995 em benefício dos militares.
O projeto, recusado pela oposição, foi apresentado antes da surpreendente volta hoje a Lima do ex-assessor presidencial Vladimiro Montesinos, por muitos anos braço direito de Fujimori e acusado de corrupção e violação dos direitos humanos.
Montesinos esteve no centro da grave crise política no Peru, que obrigou à convocação antecipada de eleições, quando um vídeo em que aparecia supostamente subornando um deputado foi apresentado pela imprensa de todo o mundo.
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