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24/10/2000
-
07h15
da Reuters
em Lima
O presidente peruano Alberto Fujimori afirmou hoje que rejeita os pedidos de renúncia imediata e que as Forças Armadas estão sob o seu controle.
Fujimori está sob fogo cruzado nos últimos dois dias, desde que seu ex-chefe de espionagem, Vladimiro Montesinos, voltou ao país e que um pedido de anistia a militares se tornou condição para o acontecimento de eleições antecipadas.
Montesinos deixou o país no mês passado depois de ter se envolvido em um escândalo de corrupção no qual uma fita de vídeo mostrava-o supostamente subornando um senador.
O homem mais poderoso do governo de Fujimori afundou o país em uma crise política e o presidente pediu eleições antecipadas para julho próximo.
Falando em uma conferência de imprensa na manhã de hoje (horário local), Fujimori afirmou que continuaria no poder apesar dos pedidos de renúncia imediata.
"Não vou escolher a solução mais fácil neste momento de crise, porque vou continuar na liderança do país para assegurar que as coisas continuem viáveis", disse ele, em clara referência à renúncia de seu vice, Francisco Tudela, ontem.
A volta de Montesinos, depois que o Panamá rejeitou seu pedido de asilo político, floresce o medo de um golpe de Estado no país.
Mas Fujimori, depois de passar um dia visitando as instalações militares, afirmou que ainda tem o comando do Exército. "Estou no controle das Forças Armadas."
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Fujimori diz que não sai e controlará o Exército
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em Lima
O presidente peruano Alberto Fujimori afirmou hoje que rejeita os pedidos de renúncia imediata e que as Forças Armadas estão sob o seu controle.
Fujimori está sob fogo cruzado nos últimos dois dias, desde que seu ex-chefe de espionagem, Vladimiro Montesinos, voltou ao país e que um pedido de anistia a militares se tornou condição para o acontecimento de eleições antecipadas.
Montesinos deixou o país no mês passado depois de ter se envolvido em um escândalo de corrupção no qual uma fita de vídeo mostrava-o supostamente subornando um senador.
O homem mais poderoso do governo de Fujimori afundou o país em uma crise política e o presidente pediu eleições antecipadas para julho próximo.
Falando em uma conferência de imprensa na manhã de hoje (horário local), Fujimori afirmou que continuaria no poder apesar dos pedidos de renúncia imediata.
"Não vou escolher a solução mais fácil neste momento de crise, porque vou continuar na liderança do país para assegurar que as coisas continuem viáveis", disse ele, em clara referência à renúncia de seu vice, Francisco Tudela, ontem.
A volta de Montesinos, depois que o Panamá rejeitou seu pedido de asilo político, floresce o medo de um golpe de Estado no país.
Mas Fujimori, depois de passar um dia visitando as instalações militares, afirmou que ainda tem o comando do Exército. "Estou no controle das Forças Armadas."
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