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24/10/2000
-
09h13
da Reuters
em Moscou
Mergulhadores russos e noruegueses retomaram os trabalhos hoje e tentaram entrar no submarino Kursk, informou um porta-voz da Marinha.
Tempestades que atingiram o mar de Barents (norte do país) impediram a operação para recuperar os cadáveres dos 118 marinheiros.
"Às 9h (3h, horário de Brasília) os mergulhadores começaram a preparar o equipamento para a operação", disse um porta-voz da Esquadra do Norte à por telefone.
Ele disse que a melhora do tempo no Mar Barents deve continuar até amanhã à noite no local do pior desastre submarino russo, onde duas explosões inexplicadas atingiram o Kursk em agosto.
Entrar no submarino de 154 metros é o maior desafio que os mergulhadores estão enfrentando nesse estágio. Eles trabalham sob intenso frio e na escuridão.
Ontem, um porta-voz da Esquadra do Norte informou que os mergulhadores tinham cortado um quinto do buraco que precisam fazer para entrar na embarcação, e que o trabalho levaria pelo menos 15 horas.
Ao todo, os mergulhadores precisam abrir sete buracos no Kursk para chegarem em todas as partes do submarino onde os cadáveres da tripulação podem ser encontrados.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
Leia comentário de Clóvis Rossi
na Pensata
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Mergulhadores voltam ao Kursk para continuar trabalhos
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Mergulhadores russos e noruegueses retomaram os trabalhos hoje e tentaram entrar no submarino Kursk, informou um porta-voz da Marinha.
Tempestades que atingiram o mar de Barents (norte do país) impediram a operação para recuperar os cadáveres dos 118 marinheiros.
"Às 9h (3h, horário de Brasília) os mergulhadores começaram a preparar o equipamento para a operação", disse um porta-voz da Esquadra do Norte à por telefone.
Ele disse que a melhora do tempo no Mar Barents deve continuar até amanhã à noite no local do pior desastre submarino russo, onde duas explosões inexplicadas atingiram o Kursk em agosto.
Entrar no submarino de 154 metros é o maior desafio que os mergulhadores estão enfrentando nesse estágio. Eles trabalham sob intenso frio e na escuridão.
Ontem, um porta-voz da Esquadra do Norte informou que os mergulhadores tinham cortado um quinto do buraco que precisam fazer para entrar na embarcação, e que o trabalho levaria pelo menos 15 horas.
Ao todo, os mergulhadores precisam abrir sete buracos no Kursk para chegarem em todas as partes do submarino onde os cadáveres da tripulação podem ser encontrados.
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